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Secret�rio quer Ex�rcito no combate ao crime

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O secretário de Defesa Social de Alagoas, Antônio Arecippo, defende que o Exército apoie, através de seu serviço de inteligência, o combate ao crime organizado no País. “Sabemos que as Forças Armadas no Brasil são detentoras de um serviço de planejamento ligado à área de informação, e reconhecendo o trabalho que é executado pelas instituições federais logicamente seria de vital importância para os setores de segurança pública dos Estados, que os Ministérios repassassem os informes necessários no que pertine não só ao tráfico de drogas como igualmente ao tráfico de armas”, declarou. A sugestão surgiu, no início da semana, através do deputado federal de São Paulo, Aldo Rebelo, que é alagoano, e tem o apoio de Antônio Arecippo. “Os órgãos de informações em nível federal de certo em razão da sua organicidade muito poderia contribuir para que a segurança dos Estados pudesse em seus planejamentos usar um pouco do que fosse repassado por esses setores”, frisou ele. Acrescenta o secretário que “com os dados ou com os elementos passados, não significaria dizer, por exemplo, que o Exército fosse para as ruas ou para as avenidas. Todavia, a ajuda que essa unidade transmitisse a cada Estado muito contribuiria para a investigação”. “A nível de Forças Armadas local, o Exército e a Marinha estão sempre atentas em um trabalho de colaboração com as instituições de Alagoas: polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros Militar. Não tenha dúvida que qualquer informação ou orientação de uma instituição federal sediada em Alagoas a mesma é acolhida pelos órgãos estaduais de segurança e sobre aquelas informações passamos a trabalhar e diligenciar a respeito. Em Alagoas, relevasse dizer, existe uma grande cordialidade e respeito entre as instituições federais e estaduais”, garantiu o secretário. A abertura das divisas para combater o crime, independente do Estado que pertença a essa ou aquela polícia, proposta defendida também por Aldo Rabelo, que afirma que a violência e o crime organizado não é mais um problema dos Estados e sim de Estado, é encarada com reservas por Arecippo. Sem saída No entender do secretário de Defesa Social de Alagoas, as divisas entre “os Estados realmente não precisam ser fechadas, porém necessário se torna uma melhor desenvoltura do trabalho das instituições policiais dos Estados vizinhos como forma de interceptar criminosos impedindo suas fugas ou o seu acesso a outros Estados da federação efetuando sua prisão em flagrante, razão maior da necessidade de integração das instituições não só a nível de cada Estado como de todos os Estados nordestinos. E, com isso, as polícias possam efetuar um trabalho em conjunto para circularem nas divisas, cumprindo mandados de busca e apreensão e mandados de prisão”. Ele lembrou que algumas polícias de Estados nordestinos já estão se unindo e promovendo um trabalho integrado de prevenção nas divisas.

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