Janelas e portas arrancadas, paredes quebradas, pias destruídas e fiação arrebentada. Este era o cenário do local onde se instalaria a primeira escola de Libras (Língua Brasileira de Sinais) de Alagoas, após a ação de assaltantes, que só foi descoberta ontem por um patrulheiro que fazia a segurança da sede da escola, pertencente à Associação dos Amigos e Pais de Pessoas Especiais (AAPPE). Há cerca de um ano, a casa que abrigaria o projeto “Diversidade na educação: uma oportunidade para todos”, que ofereceria cursinho pré-vestibular para pessoas com deficiência auditiva, começou a ser reformada com recursos próprios, a fim de estruturar o local para receber cerca de 120 alunos nos turnos da manhã e da tarde. ///