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Nº 5901
Política

PT e PSDB buscam apoio para seus candidatos em Alagoas

FÁTIMA ALMEIDA Os coordenadores das campanhas do PT e do PSDB não descansaram do estafante primeiro turno das eleições. Com os respectivos candidatos – Luiz Inácio Lula da Silva e José Serra - no segundo turno da eleição presidencial, a primeira semana a

Por | Edição do dia 13/10/2002 - Matéria atualizada em 13/10/2002 às 00h00

FÁTIMA ALMEIDA Os coordenadores das campanhas do PT e do PSDB não descansaram do estafante primeiro turno das eleições. Com os respectivos candidatos – Luiz Inácio Lula da Silva e José Serra - no segundo turno da eleição presidencial, a primeira semana após o pleito de domingo foi de muito trabalho para quem tem a tarefa de organizar e dar andamento à campanha, num curto período de 20 dias. O segundo turno se realiza ainda este mês - dia 27 - e a ação imediata de ambas as partes foi iniciar o corpo a corpo em busca de adesões políticas de peso para reforçar a campanha. Os dois candidatos terminaram o primeiro turno praticamente empatados em Alagoas: Serra com 29,2% dos votos válidos (314.739 votos) e Lula com 28,6% (307.751 votos). Com uma diferença de apenas 7 mil votos a favor do primeiro colocado até a votação dos dois lanterninhas – Rui Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) pode fazer a diferença. A ordem, de ambos os lados, é correr para conquistar o gordo saldo deixado pelos demais candidatos. Entre o terceiro colocado no Estado, Antony Garotinho, e o último, Rui Pimenta, tem um universo de 453,696 eleitores “órfãos” a serem conquistados para o segundo turno. Lideranças Num primeiro momento o alvo principal são as lideranças políticas dos partidos cujos candidatos não conseguiram chegar ao segundo turno da eleição presidenciável. Nesse contexto situam-se o governador do Estado, Ronaldo Lessa e a prefeita de Maceió, Kátia Born, que apoiaram Garotinho no primeiro turno, os 101 prefeitos dos municípios do interior e os dirigentes dos partidos que tiveram candidatos majoritários no primeiro turno, porque estes já têm uma estrutura de campanha montada. Mas deputados eleitos e não eleitos, vereadores, lideranças comunitárias e o povo, é claro, estão na mira dos partidos na busca do voto, numa campanha onde vai predominar o corpo a corpo.

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