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Mirella deixa a pris�o

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O juiz da 8ª Vara Criminal da Capital, Maurício César Breda Filho, revogou, ontem à noite, a prisão preventiva de Mirella Granconato Ricciardi, acusada no sequestro e morte da estudante de Fisioterapia Giovanna Tenório Andrade, ocorridos em junho de 2011. A prisão foi substituída por monitoração eletrônica, podendo a acusada se deslocar em um raio de 50 metros de sua residência. Detida desde agosto do ano passado, Mirella deve deixar o presídio Santa Luzia hoje à tarde e será levada à 16ª Vara Criminal da Capital ? Execução Penal, onde terá colocada a tornozeleira eletrônica. Além de Mirella, foram acusados no crime o marido dela, o empresário Antônio Bandeira, o Tony Bandeira, e o caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino. Tony Bandeira obteve liberdade e também é monitorado por tornozeleira eletrônica e o caminhoneiro segue preso. Desaparecida no dia 2 de junho de 2011, Giovanna Tenório teve seu corpo encontrado quatro dias depois em uma área da fazenda Urucum, em Messias, a 33 quilômetros de Maceió. O cadáver estava enrolado em um lençol. Um dia após o sepultamento da universitária, Tony Bandeira e Mirella Granconato convocaram uma entrevista coletiva para falar sobre o suposto envolvimento no crime. Mirella teria mandado matar Giovanna com ciúmes do marido, com quem a universitária teria tido um relacionamento amoroso. Os dois negaram o assassinato, mas foram presos poucos dias depois.

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