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Nº 5759
Política

Deputado cobra solu��o para caso Izailda

Na sessão plenária de ontem, na Assembléia Legislativa Estadual (ALE), com a presença de 15 parlamentares, o deputado Paulo Fernando dos Santos, Paulão (PT), cobrou da bancada do governo, através da Secretaria de Defesa Social (SDS), o esclarecimento do c

Por | Edição do dia 25/10/2002 - Matéria atualizada em 25/10/2002 às 00h00

Na sessão plenária de ontem, na Assembléia Legislativa Estadual (ALE), com a presença de 15 parlamentares, o deputado Paulo Fernando dos Santos, Paulão (PT), cobrou da bancada do governo, através da Secretaria de Defesa Social (SDS), o esclarecimento do crime de Izailda Ferreira, assessora do deputado Francisco Tenório (PPS), ocorrido em setembro do ano passado. Paulão disse que há um descaso da secretaria em relação a esse acontecimento, que chocou a ALE e também o povo alagoano. “O secretário de Defesa Social, Antônio Arecippo, gosta muito dos holofotes, mas até agora não esclareceu esse crime. Ele conversa demais, mas não faz nada”, declarou o parlamentar. Em tom de revolta e indignação, Paulão afirmou que o crime da servidora da ALE pode ser desvendado sem que seja preciso acionar detetives especiais de ficção científica. “Ou será que teremos de ressuscitar a escritora Agatha Christie, para resolver esse caso?”, questionou. O deputado petista também cobrou do líder do governo na ALE, deputado Petrúcio Bandeira (PSB), a votação dos vetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “A Comissão de Orçamento e Finanças tem de se reunir e o líder do governo tem de cobrar que essa reunião aconteça o mais rápido possível”, afirmou. “Estou cobrando da comissão. Estou fazendo o meu papel, como líder do governo na Casa”, respondeu o deputado Petrúcio Bandeira. Paulão, no entanto, não se  convenceu da explicação de Bandeira, afirmando que os trabalhos na ALE iniciaram desde 1o de agosto e até o momento os vetos do governo não haviam sido votados, obstruindo a pauta da ALE. “A obstrução dessa matéria é de responsabilidade da bancada do governo e eu, como oposição, tenho de cobrar do governo. Além do mais, acho estranho que as matérias da Casa sejam empurradas para o fim do ano e até mesmo votadas a altas horas da noite, às escondidas da imprensa. Por quê?”, perguntou Paulão.

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