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Nº 5759
Política

Prefeitos querem ajuda de R$ 740 mil do Estado

Os prefeitos sertanejos cobram uma contrapartida do Estado de R$ 740 mil por mês para ajudar a combater os efeitos da estiagem. Segundo o representante da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) no Comitê Estadual de Combate aos Efeitos da Seca, Avânio

Por | Edição do dia 15/02/2013 - Matéria atualizada em 15/02/2013 às 00h00

Os prefeitos sertanejos cobram uma contrapartida do Estado de R$ 740 mil por mês para ajudar a combater os efeitos da estiagem. Segundo o representante da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) no Comitê Estadual de Combate aos Efeitos da Seca, Avânio Feitosa, apenas o governo federal e os municípios estão pagando a conta porque o Estado ainda não teria gasto um centavo com o flagelo. Com mais de seis meses de atraso, o governo de Alagoas só começou a usar esta semana os R$ 10 milhões enviados pelo governo federal para combater os martírios da pior seca que se tem notícia na história. Os prefeitos de 29 dos 37 municípios afetados se reuniram ontem com secretários de Estado, no município de Pão de Açúcar, para finalmente tratar da aplicação dos recursos que estavam entocados numa conta bancária enigmática, já que o dinheiro fora enviado para a Defesa Civil, mas o órgão não tinha nem conta nem sequer CNPJ. O governo saiu do encontro anunciando que os problemas estavam resolvidos. Só que os prefeitos não gostaram muito do que ouviram. “Nós pedimos que o governo do Estado entrasse com uma contrapartida. A gente estava até com uma expectativa, mas nessa reunião de hoje [ontem], o Estado não entrou com nada. A participação do Estado é irrisória”, critica o representante Avânio Feitosa, que é prefeito de Belo Monte.

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