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‘PC queria romper relacionamento’, dizem testemunhas

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Os depoimentos da empresária Cláudia Dantas e do irmão de Paulo César Farias, o ex-deputado Augusto Farias, reforçaram a tese de que as mortes de PC Farias e Suzana Marcolino podem ter sido crime passional. Além da empresária e do ex-deputado, a filha de PC, Ingrid Farias, também foi ouvida ontem no segundo dia do julgamento dos quatro militares acusados como envolvidos num suposto duplo homicídio. Houve uma maratona de depoimentos e momentos de tensão, com discussões e a convocação da testemunha Zélia Maciel, que não estava presente ? quando o juiz Maurício Brêda determinou que ela fosse localizada e levada ao fórum da capital. Entre os 13 depoimentos foram ouvidas Mônica Rodrigues Calheiros, que vendeu um revólver a Suzana Marcolino; Augusto Farias, que disse acreditar na inocência dos seguranças, e Cláudia Dantas, que disse ter ouvido de Paulo César Farias que ele terminaria o namoro com Suzana no jantar que antecedeu o crime. ?Depois da tragédia, eu fiquei sabendo que o Paulo tinha usado o meu nome para contratar um detetive para que ele fizesse um levantamento da vida da Suzana. Na noite trágica em que ele foi acabar o namoro, o meu irmão sabia que estava sendo traído por ela. Em nenhum momento eu contratei detetive. Eu não sabia que tinha ocorrido essa contratação?, disse Augusto, ressaltando que PC teria confidenciado a ele que estava querendo acabar o namoro com Suzana para iniciar um relacionamento com Cláudia Dantas.

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