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Nº 5812
Política

Diret�rio regional do PT � contra alian�a com o PL

A exemplo do que ocorre em âmbito nacional, a aliança do PT com o PL pode se tornar inviável em Alagoas. Ontem, o presidente regional do PT, deputado Paulo Fernando (Paulão), disse que a visão geral das lideranças e das correntes que formam seu partido no

Por | Edição do dia 28/02/2002 - Matéria atualizada em 28/02/2002 às 00h00

A exemplo do que ocorre em âmbito nacional, a aliança do PT com o PL pode se tornar inviável em Alagoas. Ontem, o presidente regional do PT, deputado Paulo Fernando (Paulão), disse que a visão geral das lideranças e das correntes que formam seu partido no Estado é de não coligar com os liberais. Mesmo que seja fechada uma aliança dos dois partidos para a presidência da República, eles não deverão estar juntos em Alagoas, nas eleições de senador, deputado federal e deputado estadual. A recente decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vinculando as coligações estaduais às nacionais permite que PT e PL saiam sozinhos nas eleições proporcionais. Aliança A aliança do PT com o PL para a presidência da República foi defendida na Executiva Nacional petista pelo candidato do partido ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, que é da corrente Articulação. Mas integrantes da mesma corrente em Alagoas discordam da união. Um dos que não aceitam é o próprio presidente regional. Conforme Paulão, o motivo para rejeitar a aliança com o PL é o mesmo que levou o partido a rejeitar uma coligação com o PMDB, ou seja, as diferenças locais. O PL de Alagoas tem como presidente e uma das suas principais lideranças o deputado federal João Caldas, que representa a classe ruralista e setores da agroindústria do açúcar. Para algumas lideranças do PT, é como misturar água com óleo.

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