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sexta-feira, 28/03/2025 | Ano | Nº 5932
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Presidente da ALE afirma que problema requer discuss�o

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FERNANDA MEDEIROS O presidente da Assembléia Legislativa Estadual, deputado Antônio Albuquerque (PTB), voltou a afirmar que a votação da Lei Delegada não acontecerá de forma precipitada. Segundo ele, a matéria referente ao dispositivo que dá poderes amplos ao governador Ronaldo Lessa, para a execução da reforma administrativa do Estado, sem consultar a ALE, é polêmica e precisa ser discutida amplamente com as entidades sindicais e a sociedade alagoana. “É preciso que sobre a Lei Delegada se debrucem todas as possíveis e necessárias discussões. Entendo que, em função de termos nos reunido, no início da semana, com vários segmentos da sociedade civil organizada, entre eles a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), há a necessidade de um compromisso e uma grande responsabilidade, por parte de todos nós, diante da questão de se tomar qualquer providência no sentido de aprovar essa Lei”, enfatizou. Participação Segundo Albuquerque, é necessário buscar as discussões em todas as instâncias, levando para dentro da Assembléia Legislativa não apenas a participação efetiva dos deputados, por conta das prerrogativas inerentes aos seus cargos, mas também para que todos possam levar a questão aos membros dos sindicatos e das diversas entidades de classe do Estado. “Não podemos deixar que paire qualquer dúvida sobre o que o parlamento alagoano deseja e o que o governador Ronaldo Lessa pretende, naturalmente, com essa Lei. Isso deverá servir, sobretudo, para equacionar várias questões e propiciar uma melhor conjuntura administrativa no Estado, para que o Poder Público possa, definitivamente, patrocinar e propor-cionar ao povo alagoano aquilo que é o seu direito, a sua esperança e o seu desejo”, ressaltou. Sobre a eleição que definirá o próximo presidente da Casa Tavares Bastos – o nome mais forte é o do deputado Celso Luiz (PL) –, o deputado Antônio Albuquerque disse que se sente muito à vontade com aquele que vier ocupar o cargo que hoje lhe pertence. “O próximo presidente, que deve ser o deputado Celso Luiz, contará com o meu apoio e de vários outros companheiros da Casa, para que ele, que hoje é o meu segundo secretário, possa dar continuidade ao nosso trabalho legislativo e para que possamos, ainda, a partir do próximo ano, dar cada vez mais a nossa parcela de contribuição ao engrandecimento de Alagoas e ao fortalecimento do Poder Legislativo”. Ainda segundo ele, a ALE tem sido muito importante para o Estado, “pois tem dado a demonstração de que tem a responsabilidade, a boa vontade e o compromisso de servir a Alagoas e aos alagoanos. Tenho a plena certeza de que esse espírito deverá estar presente em todos os parlamentares reeleitos e naqueles que estarão assumindo o seu primeiro mandato, a partir de 1o de fevereiro. Todos nós trazemos e devemos trazer sempre, em nossos corações, o compromisso maior de fazer a Assembléia e o Estado cada vez mais fortes”, enfatizou. Na oportunidade, o presidente da ALE também se pronunciou a respeito da possibilidade de o senador Renan Calheiros (PMDB) vir a ser o presidente do Senado. Albuquerque firmou que vê essa questão com muita alegria e esperança, pois, segundo ele, o Estado de Alagoas estará bem servido. “Vejo a possibilidade de o Renan ocupar a presidência do Senado – o guardião da soberania nacional -, com muita satisfação, não só eu, mas acredito que todos os alagoanos têm essa visão. Se ele estiver à frente do Senado, poderá dispor de todos os recursos e instrumentos políticos necessários para bem servir a nação brasileira e, em especial, a sociedade ala-goana. Isso será motivo de alegria para todos nós”, finalizou.

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