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Nº 5759
Política

Protesto da CUT marca Dia Nacional de Mobiliza��o

A realização do Congresso Estadual da CUT, na sede da Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag), no bairro de Mangabeiras, acabou alterando a rotina das manifestações públicas no Dia Nacional de Mobilização – 29 de maio. Ontem, o ato público, re

Por | Edição do dia 30/05/2015 - Matéria atualizada em 30/05/2015 às 00h00

A realização do Congresso Estadual da CUT, na sede da Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag), no bairro de Mangabeiras, acabou alterando a rotina das manifestações públicas no Dia Nacional de Mobilização – 29 de maio. Ontem, o ato público, reunindo vários sindicatos, começou mais cedo do que de costume – por volta das 7h da manh㠖 e ao invés da Avenida Fernandes Lima e ruas do Centro, desta vez ocupou as avenidas Gustavo Paiva e Álvaro Calheiros e ruas adjacentes do bairro. Com faixas, cartazes e camisas vermelhas, os manifestantes saíram da Fetag em caminhada, realizaram panfletagem no cruzamento da Av. João Davino com a Gustavo Paiva, com o cuidado de não fechar o trânsito e retornaram, em caminhada, pela Álvaro Calheiros até chegar, novamente, à sede da Fetag, a tempo de instalar as plenárias marcadas para as 9h. Os protestos trouxeram as mesmas bandeiras que têm constituído a luta dos sindicatos e centrais de trabalhadores nos últimos meses: os riscos que algumas medidas do governo representam contra direitos dos trabalhadores. “Estamos numa jornada nacional de lutas. Esta é uma de muitas manifestações que já fizemos e ainda faremos em defesa dos trabalhadores e de suas conquistas, e em preparação para um outro momento, que pode ser a greve geral nacional”, disse a presidente da CUT-Alagoas, Amélia Fernandes. E destacou a luta contra a PEC da Terceirização; contra as medidas provisórias 664 e 665 e contra o ajuste fiscal que, segundo a sindicalista, só tem penalizado os trabalhadores. “Esse não é o ajuste que queremos, porque penaliza, mais uma vez, a classe trabalhadora, poupando as grandes fortunas, os bancos e poderosos”, explica a presidente da CUT.

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