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Nº 5759
Política

Governo faz nova proposta e servidores rejeitam

A segunda rodada de negociações entre sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o governo do Estado não avançou como os trabalhadores queriam. Uma semana após propor 4% parcelados até dezembro, desta vez os técnicos do governo só ele

Por | Edição do dia 17/06/2015 - Matéria atualizada em 17/06/2015 às 00h00

A segunda rodada de negociações entre sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o governo do Estado não avançou como os trabalhadores queriam. Uma semana após propor 4% parcelados até dezembro, desta vez os técnicos do governo só elevaram a proposta em 1%, chegando a um total de 5%, mas fracionados, assim como a proposta anterior. Como queriam chegar ao menos ao índice calculado da inflação de 2014, apontado pelo IPCA em 6,8%, os servidores voltaram a rejeitar a proposta e devem, a partir da decisão de suas respectivas bases, cruzar os braços e entrar em greve – como já fizeram os policiais civis e os agentes penitenciários. Segundo o dirigente da CUT, Izac Jacson. “acabou a lua de mel”. “Agora quem decide são os trabalhadores”, disse ele após a reunião, certo de que a “base vai para a rua!”. Segundo o secretário Cristian Teixeira, da pasta do Planejamento, não se trata de falta de vontade política, como alegam os sindicalistas. Mas, sim, de uma questão objetiva que visa resguardar o Estado para não ultrapassar o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que atualmente é de 46,55%.

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