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Nº 5759
Política

CUT e sindicatos fazem ato para marcar 18 anos da queda de Suruagy

O ato público preparado pela CUT e sindicatos filiados para esta sexta-feira, marcando a passagem do 17 de Julho e os 18 anos da queda do governo Suruagy terá mais que um caráter histórico e comemorativo, como se costuma fazer. Em negociação salarial desd

Por | Edição do dia 17/07/2015 - Matéria atualizada em 17/07/2015 às 00h00

O ato público preparado pela CUT e sindicatos filiados para esta sexta-feira, marcando a passagem do 17 de Julho e os 18 anos da queda do governo Suruagy terá mais que um caráter histórico e comemorativo, como se costuma fazer. Em negociação salarial desde o mês de maio, e sem conseguir fechar acordo com o governo Renan Filho, os servidores públicos do Estado levam às ruas, hoje, as bandeiras de revindicação pela reposição salarial referente à data base de 2015. Eles cobram a reposição da inflação no índice de 6,41% e mais aumento real, além de progressões de carreira, entre outras reivindicações. Mas depois de várias rodadas de negociação, o governo ofereceu 5% de reposição, divididos em três parcelas até dezembro deste ano. Depois de quase um mês de trégua, Movimento e governo voltaram a sentar à mesa de negociação esta semana, mas não avançaram para um acordo. As bases das propostas permanecem as mesmas das rodadas anteriores: o governo com a oferta de 5% e os servidores com a recusa. Também esta semana, o Movimento Unificado retomou a agenda de mobilização, com a realização de panfletagem nos locais de trabalho e uma enquete com os servidores, para sentir o clima das categorias em relação a uma possível greve geral. E, segundo Izac Jacson, dirigente da CUT, o resultado aponta para a disposição de uma paralisação gradativa, começando com 24 horas; depois 72 horas e na sequência, se não houver acordo, greve geral por tempo indeterminado.

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