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Nº 5759
Política

Sefaz pode ir � Justi�a contra CUT e sindicatos

O governo do Estado pode ir à Justiça contra a Central Única dos Trabalhadores e seus sindicatos por causa da ocupação ao prédio da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na última sexta-feira. A secretaria vai fazer um levantamento do quanto deixou de s

Por | Edição do dia 21/07/2015 - Matéria atualizada em 21/07/2015 às 00h00

O governo do Estado pode ir à Justiça contra a Central Única dos Trabalhadores e seus sindicatos por causa da ocupação ao prédio da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na última sexta-feira. A secretaria vai fazer um levantamento do quanto deixou de ser arrecadado pelo Estado por conta da interdição do acesso ao prédio feito pelos servidores. Os secretários que representam o governo do Estado na Mesa de Negociação com os servidores condenaram a “radicalização”, classificando o ato de “inoportuno” e “antidemocrático”. Fábio Farias (Gabinete Civil), George Santoro (Fazenda) e Christian Teixeira (Planejamento e Gestão) avisaram, em diferentes momentos, que esgotaram a capacidade de negociação e não podem ir além dos 5% para os servidores e 7% para a Educação. Além disso só o governador Renan Filho (PMDB) pode negociar. Na sexta-feira passada, o secretário Christian Teixeira se reuniu com o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Washington Luiz Damasceno Freitas, que está disposto a figurar como mediador na solução da demanda com os servidores. Ontem, a Sefaz informou por meio de nota que “graças ao trabalho dos funcionários, até agora tudo foi resolvido”. Segundo a pasta, O governo do Estado conseguiu pagar ontem a guia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no valor de R$ 2.943.150,81, evitando uma multa de 2%, que corresponde a cerca de R$ 59 mil. “A parceria do governo de Alagoas com a Caixa Econômica Federal permitiu evitar o pior. O esforço da equipe da Fazenda, que chegou mais cedo nesta segunda-feira, garantiu esse pagamento, em tempo hábil, e outras obrigações”, conta o secretário George Santoro. Ele assegurou ainda que o Estado realizou as transferências previstas para municípios e poderes, mas salientou o esforço da Sefaz para resolver todos os pagamentos e obrigações sem que houvesse prejuízo.

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