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Nº 5759
Política

Lei Delegada d� in�cio a reforma administrativa

O governo do Estado deve começar, ainda esta semana, a colocar em prática a reforma administrativa, principalmente por meio da extinção de cargos e fusão de órgãos públicos. A Lei Delegada nº 47, que permite que as mudanças sejam feitas, deve ser publicad

Por | Edição do dia 11/08/2015 - Matéria atualizada em 11/08/2015 às 00h00

O governo do Estado deve começar, ainda esta semana, a colocar em prática a reforma administrativa, principalmente por meio da extinção de cargos e fusão de órgãos públicos. A Lei Delegada nº 47, que permite que as mudanças sejam feitas, deve ser publicada na edição de hoje do Diário Oficial do Estado, seis meses após ser aprovada pela Assembleia Legislativa Estadual (ALE). Em artigo publicado hoje na Gazeta, na página A4, o governador Renan Filho (PMDB) dá detalhes do que planeja fazer com a Lei Delegada. “Para começar, pela primeira vez o Poder Executivo do Estado de Alagoas faz uma reforma administrativa sem criar qualquer despesa adicional para os cofres públicos. Ao contrário, ela vai poupar recursos. A redução de cargos comissionados, posta em prática logo no início do governo, já foi pensada para abrir caminho a um novo modelo de organização do serviço público”, afirma o governador no texto. “A máquina estatal será ocupada pelos servidores públicos de carreira, por meio das funções gratificadas. Vamos dar o devido valor ao pessoal da casa, aquele que carrega o serviço público nas costas e faz a administração andar”, completa. Renan Filho também revela que planeja criar um sistema de permanente incentivo, monitoramento e avaliação, “para alinhar a qualidade dos gestores aos objetivos estratégicos da administração”. “Não foi preciso reinventar a roda. Estamos lançando mão de ferramentas de gestão testadas com bons resultados em empresas privadas e mesmo no serviço público. São boas práticas que finalmente Alagoas está incorporando. Não se trata de mera novidade. O que está começando agora é a mudança, não só de gestão, mas de mentalidade”, diz ele no artigo.

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