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Nº 5759
Política

Pol�ticos ap�iam novas regras para as elei��es

Veja a repercussão com lideranças partidárias sobre a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de verticalizar as coligações nesta eleição. A partir da aprovação das normas, são possíveis medidas judiciais de legendas contrárias à novidade. José Agri

Por | Edição do dia 06/03/2002 - Matéria atualizada em 06/03/2002 às 00h00

Veja a repercussão com lideranças partidárias sobre a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de verticalizar as coligações nesta eleição. A partir da aprovação das normas, são possíveis medidas judiciais de legendas contrárias à novidade. José Agripino Maia, líder do PFL no Senado: “O partido  (PFL) mantém a mesma  postura contrária à decisão e  de apoio total à candidatura  da governadora Roseana Sarney”. Geddel Vieira Lina, líder do PMDB na Câmara: “Pessoalmente sou a favor da decisão,  mas ainda vou discutir na  bancada. Respeitarei a decisão dos deputados e do partido.” Paulo Hartung (PSB-S): “A decisão é boa, só que no tempo inadequado. Se em algum  momento deveríamos caminhar para fortalecer os partidos, a decisão deveria ter sido tomada no ano passado. Não serei prejudicado, porque há um movimento muito grande em torno de minha candidatura no Espírito Santo. Não é regra que ganha eleição e sim o eleitor”. Hartung é pré-candidato ao governo do Espírito Santo. José Carlos Martinez (PTB-PR), presidente nacional do PTB: “O PTB está de acordo  com o TSE e vai lutar pela  frente trabalhista”, se referindo à possível aliança entre  PDT, PTB e PPS em torno da  candidatura de Ciro Gomes. Walter Pinheiro (PT-BA), deputado estadual: “O PT vai se  reunir com outros partidos  para tomar uma ação direta  de inconstitucionalidade  contra a resolução do TSE.  Acho o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) com baixa capacidade de derrubar a medida. Também acho que a proposta de emenda constitucional que está no Senado não tem tempo nem apoio para ser aprovada”. Segundo decisão do TSE, candidato que reincidir em propaganda eleitoral que degrade ou ridicularize o adversário perderá temporariamente o direito de veiculação do programa no horário eleitoral gratuito.

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