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Nº 5759
Política

Queda na arrecada��o provoca cortes

O prefeito de Maceió, Rui Palmeira, lembrou que a previsão orçamentária para 2015 era de R$ 2,2 bilhões. Com a crise, a previsão agora é fechar o ano com arrecadação inferior a R$ 1,8 milhão. As consequências são medidas duras como redução de salários e n

Por | Edição do dia 17/09/2015 - Matéria atualizada em 17/09/2015 às 00h00

O prefeito de Maceió, Rui Palmeira, lembrou que a previsão orçamentária para 2015 era de R$ 2,2 bilhões. Com a crise, a previsão agora é fechar o ano com arrecadação inferior a R$ 1,8 milhão. As consequências são medidas duras como redução de salários e novos cortes nos orçamentos nas secretarias e nos repasses constitucionais. Obviamente, os cortes salariais acontecerão nos vencimentos do próprio prefeito, secretários e outros cargos comissionados. A legislação trabalhista impede redução de salários dos estatutários, servidores efetivos. PODER LEGISLATIVO Com relação ao duodécimo da Câmara de Vereadores de Maceió, o prefeito tranquilizou os 21 vereadores ao descartar a possibilidade de parcelar o repasse de R$ 4,5 milhões ao mês. “Constitucionalmente, os prefeitos são obrigados a repassar no dia 20 de cada mês o valor referente ao duodécimo das Câmaras de Vereadores. Não temos como parcelar o duodécimo, que é 4,5% da nossa arrecadação”, revela Rui. O prefeito preferiu não comentar o comportamento dos Poderes, que têm se colocado à parte da crise e ainda defendeu o presidente da Câmara de Maceió.

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