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Ação contra Vilela corre em segredo de Justiça

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Após a Justiça Federal ter acatado o pedido do Ministério Público Federal (MPF), tornando réu o ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), acusado de ter recebido propina da construtora Odebrecht, no valor de R$ 2,1 milhões, à execução da obra do Canal do Sertão, o caso segue agora em segredo de Justiça. Além de Vilela, também são acusados ex-secretários da gestão tucana em supostas irregularidades ocorridas entre os anos de 2006 e 2014, entre os quais o então titular da pasta da Infraestrutura, Marco Fireman. O caso veio à tona após a operação Caribdis, realizada recentemente pela Polícia Federal em Alagoas, como desdobramento da operação Lava Jato no Estado. O MPF apresentou a denúncia à Justiça no último dia 7, após buscas realizadas pela PF em imóveis dos acusados. Além de Vilela e Fireman na lista de denunciados há também o ex-secretário executivo da Infraestrutura, Fernando Nunes; Ricardo Felipe Valle Rego de Aragão, então assessor de projetos especiais da Infraestrutura; Carlos Alberto Quintella Jucá, ex-assessor especial de Teotonio Vilela Filho; e Elias Brandão Vilela Neto, irmão do ex-governador e apresentado na ação como a pessoa que teria solicitado o pagamento de propina.

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