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TRE vai fechar cerco a fraudes e fake news

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Faltando seis meses para as eleições gerais, ainda não existem, Brasil afora, candidatos oficiais para presidente da República, governo dos Estados, Senado, Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas. Porém, a movimentação dos pré-candidatos é grande nos bastidores da política e nas comunidades. Alguns que manifestam a intenção de disputar cadeiras dos Poderes Executivo e Legislativo tentam ganhar simpatias de eleitores com promessas, doações voluntárias, apresentam-se com propostas e críticas à corrupção. Os pré-candidatos precisam ter os nomes aprovados nas convenções partidárias que ocorrerão no período de 20 de julho a 5 de agosto. O envolvimento de gestores públicos e parlamentares em escândalos de corrupção estimula o eleitor a ter mais atenção na escolha dos candidatos, acreditam os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e integrantes da Procuradoria da República. No entanto, as autoridades da Justiça Eleitoral, diante de ferramentas como as redes sociais e velhas práticas como as fake news (falsas notícias) preferem não arriscar. As cortes articulam a constituição de força-tarefa para combater as fake news, candidaturas de ficha-suja e a corrupção eleitoral. Através da imprensa, as autoridades percebem e acompanham a movimentação de políticos ensaiando candidaturas. No outro lado da cena, supostas ?lideranças? comunitárias municipais e ?coronéis? da política também percebem a movimentação e correm atrás de eleitores dispostos a trocar voto por cesta básica, material de construção, assistência médica, óculos, dentaduras, promessa de emprego e de benfeitorias nas comunidades. Geralmente, atuam em áreas pobres. Alguns ?líderes? assediam candidatos com promessa de votos. Neste momento, as supostas ?lideranças? fazem reconhecimento do terreno, buscam aumentar ?cacifes? nos colégios eleitorais carentes, tentam se aproximar dos políticos, fazem pontos diariamente nas portas das prefeituras, Câmaras dos 102 municípios e na Assembleia Legislativa Estadual (ALE).

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