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Pré-campanha esfria à espera das convenções

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Até agora não apareceu adversários em condições de abalar as pesquisas que apontam, neste momento, a liderança do projeto de reeleição do governador Renan Filho (MDB) nas eleições gerais de outubro. Entretanto, isto não quer dizer que o governador não terá opositores na disputa eleitoral. Pelo contrário. Por isso, nos bastidores políticos, governistas e os partidos aliados dão como certo que o chapão ? grupo com mais de 10 partidos na base de apoio do governo ? terá como candidatos majoritários os mesmos de 2014: Renan Filho e Luciano Barbosa (ambos do MDB). O senador Renan Calheiros (MDB) e o ex-ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR), como candidatos a senadores. Partidos e coligações de centro, direita e de esquerda ensaiam candidaturas. Mas os nomes ventilados nos bastidores ainda não empolgaram a opinião pública e muito menos o colégio eleitoral, de 2,2 milhões de eleitores. A novidade nos últimos dias foi a pressão do presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, para forçar o deputado federal Ronaldo Lessa (foto)a entrar na disputa pelo governo do Estado. A alegação da direção nacional do partido é no sentido de Lessa garantir o palanque em Alagoas da candidatura à presidência da República de Ciro Gomes (PDT/CE). Ronaldo Lessa disse que ?nunca manifestei a ninguém que gostaria de voltar a ser governador ou senador por Alagoas. O meu projeto hoje é a reeleição?. Lessa é o coordenador da bancada federal do Estado, compõe o chapão governista e disse a Gazeta que pode garantir palanque para Ciro Gomes sem nenhum problema e mesmo assim permanecer na base governista. ?Não sei de onde tiraram que eu gostaria de disputar o governo do Estado. Acho que esta pressão de Brasília pode ter sido provocada por grupos de Alagoas. Repito: sou candidato à reeleição?, enfatizou Lessa à Gazeta.

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