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ALE aprova reajuste salarial de 2,95% para governador

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Os salários do governador Renan Filho (MDB) e do vice Luciano Barbosa (MDB) devem ser reajustados. Ontem, em sessão na Assembleia Legislativa Estadual (ALE), com quórum mínimo de 14 deputados, foi aprovado o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), assinado pelo deputado Sérgio Toledo ( PR). O reajuste proposto é de 2,95%. O percentual é o mesmo encaminhado a Casa pelo próprio governador Renan Filho para os servidores do Estado. Quanto aos seus vencimentos, eles estão congelados em R$ 22.051,95, desde o ano passado. À época, Renan Filho vetou o aumento do próprio salário em 6,29%, por conta do que classificou como ?incoerência? em função da crise financeira que afeta o País e Alagoas. Desta vez, o projeto que prevê o reajuste nasceu na própria ALE. Segundo o vice-presidente da Casa, Francisco Tenório (PMN), elaborado pela própria Mesa Diretora, a fim de garantir igualdade aos servidores de áreas como delegado de polícia e fiscais de renda. ?Essas categorias estão sem aumento há algum tempo e esse projeto é para garantir o mesmo repasse percentual para delegados e demais categorias?, justificou Tenório ao presidir a sessão. Na semana passada, numa ação estratégica, o próprio parlamentar segurou a aprovação, em segunda votação, do reajuste para a maioria dos servidores. Agora, como conseguiu emplacar a atual proposta, tudo indica que até a próxima semana os dois projetos possam entrar em pauta na Assembleia Legislativa Estadual. Mesmo entendendo o que levou a aprovação da medida, o deputado Rodrigo Cunha (PSDB) lembrou que o governador deveria fazer uma fala pública sobre a possibilidade de manter o congelamento de seus vencimentos e do vice-governador. ?Entendo as razões que fazem esse projeto surgir agora. É para atender a servidores que, inclusive, têm atividades de risco como delegados e fiscais. Mas como o próprio governador vetou o reajuste no ano passado, é importante que se pronuncie?, observou o parlamentar. RETIRADA Outro tema que quase foi aprovado ? mas graças a saída estratégica de alguns parlamentares não passou ? foi o PL 599, que antecipa, em seis meses, para o mês de julho, a eleição da cúpula diretiva do Tribunal de Contas (TC), presidido pela conselheira Rosa Albuquerque.

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