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Problema no Pinheiro já dava sinais em 2010

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O bairro do Pinheiro tornou-se o assunto mais comentado nos últimos meses. A preocupação de um possível desastre tem amedrontado os moradores da região, que cobram ações concretas para a resolução do problema, que a cada dia que passa se agrava mais ainda. Os fenômenos no bairro vieram à tona após fortes chuvas de verão, em fevereiro de 2018, e um abalo sísmico de magnitude 2,4 mR em março do mesmo ano. O evento intensificou e criou novas fissuras, trincas e rachaduras em edificações, ruas e passeios em uma área expressiva do bairro, inclusive com a interdição de diversas moradias. Mas é preciso voltar um pouco no tempo e buscar nos arquivos dos portais de notícias da capital para constatar os primeiros sinais de que algo estava errado no bairro. Em julho de 2010, os moradores do conjunto Jardim Acácias e Divaldo Suruagy, no coração do Pinheiro, acordaram assustados com uma grande fissura que surgiu entre os edifícios e rachaduras em apartamentos. Uma cratera também se abriu na via, interditando o trânsito no local. À época, o então secretário municipal de Infraestrutura, Mozart Amaral, acompanhado de engenheiros da Prefeitura estiveram no local para avaliarem a situação. Na oportunidade, o secretário afirmou, em entrevista a repórter Adelaide Nogueira, do portal Gazetaweb, que a Prefeitura iria solicitar, em caráter de urgência, estudos sobre as causas da rachadura. ?Vamos avaliar em caráter de urgência o terreno e esta rachadura que apareceu para identificar o foco do problema e dar andamento ao serviço necessário. Com o laudo pronto, a Secretaria Municipal de Infraestrutura realizará o serviço para garantir a tranquilidade dos moradores e a segurança da população?, disse Mozart Amaral à época.

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