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Sindpol diz que proposta do governo nem será discutida

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O Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol) não vai aceitar a proposta de reajuste salarial feita na tarde da última quarta-feira pelo governo do Estado. De acordo com a proposta apresentada pelo vice-governador Luis Abílio de Sousa (PDT), os policiais receberiam 6% de reajuste no mês de janeiro do ano que vem e outros 6% em maio. O impacto na folha de pagamento do Estado, caso a proposta fosse aceita, seria de R$ 4,8 milhões por mês. De acordo com o vice-presidente do Sindpol, Josimar Melo, não há condições de levar essa proposta para a categoria porque ela não atende aos anseios dos policiais. Uma nova reunião, marcada para a próxima segunda-feira, com o secretário-adjunto da Administração, Recursos Humanos e Patrimônio, Marcelo Santana, na sede do órgão, vai rediscutir os valores apresentados pelo governo. Vamos tentar construir uma outra proposta. Queremos entrar em um acordo que satisfaça a categoria. Não marcamos assembléia geral porque não existe nada concreto. Vamos tentar avançar com essa proposta antes de convocar a categoria para discutir. Esperamos uma proposta melhor do que a que recebemos, disse Melo. Na semana que vem, uma comissão do Sindpol voltará a se reunir com o vice-governador para discutir outros pontos da pauta de reivindicações do sindicato, como o adicional noturno e as horas extras, que estão tendo sua regularidade jurídica analisada pela equipe de governo. Uma contraproposta de reajuste salarial também deverá ser apresentada pelo Sindpol nessa ocasião. Delegados O projeto que trata do reajuste salarial dos delegados de polícia foi encaminhado pelo governo estadual, na última terça-feira, para apreciação da Assembléia Legislativa do Estado (ALE), mas ainda não foi lido no plenário da Casa, o que deverá acontecer na semana que vem. Ontem, uma comissão de membros do Sinpol esteve na ALE para pedir a intervenção dos parlamentares na negociação com o governo. O Sindpol não se contrapõe ao reajuste para os delegados de polícia, mas reclama do aumento ser retroativo a novembro, enquanto para os policiais fica tudo só para janeiro. |PV

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