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Nº 5759
Política

Decis�o do TSE leva PL a desistir de alian�a com PT

Brasília – Se o STF (Supremo Tribunal Federal) não  derrubar no dia 10 de abril a  obrigação de repetição nos Estados das alianças partidárias  nacionais, o PL não fará coligação com o PT na eleição presidencial deste ano. A decisão do  TSE (Tribunal Sup

Por | Edição do dia 29/03/2002 - Matéria atualizada em 29/03/2002 às 00h00

Brasília – Se o STF (Supremo Tribunal Federal) não  derrubar no dia 10 de abril a  obrigação de repetição nos Estados das alianças partidárias  nacionais, o PL não fará coligação com o PT na eleição presidencial deste ano. A decisão do  TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de liberar as coligações nos Estados para quem não tem candidato a presidente fará com que o partido abra mão de apoiar o virtual candidato do PT a presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, em troca da indicação do senador José Alencar (PL-MG) como candidato a vice na chapa. A razão é simples. O PL tem alianças estaduais planejadas com PSDB, PFL, PSB e PT. Não abre mão delas, em nome do projeto de eleger uma bancada de 35 deputados federais neste ano. “Para um partido, isso é tudo. Por exemplo, é o que define quanto receber do fundo partidário parcela de dinheiro público dividida entre as legendas conforme seu tamanho e quantos minutos teremos na televisão semestralmente”, afirma o deputado federal Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL. O PL planeja se coligar com o PSDB em Goiás, Mato Grosso, Pará e Amapá. Deve apoiar o PFL na Bahia, Tocantins, Roraima, Rondônia e Acre. Planeja estar junto com o PT em Minas, Mato Grosso do Sul e Sergipe. No Rio, apoiará o PSB e, em São Paulo, lançará candidato próprio, o ex-prefeito de Osasco Francisco Rossi.

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