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ARTHUR LIRA PROMETE ACELERAR VOLTA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL

Presidente da Câmara discute o assunto com Rodrigo Pacheco, do Senado, e ministro Paulo Guedes

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Depois de reunião na residência oficial do presidente da Câmara, eles defenderam uma agenda legislativa mais rápida
Depois de reunião na residência oficial do presidente da Câmara, eles defenderam uma agenda legislativa mais rápida -

O presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e se comprometeu a acelerar a volta do auxílio emergencial. O valor das parcelas e o período do pagamento ainda serão definidos. O encontro, que aconteceu na sexta-feira (12), também discutiu a ampliação da vacinação da Covid-19 e as reformas tributária e administrativa. Depois de reunião na residência oficial do presidente da Câmara, eles defenderam uma agenda legislativa rápida, que garanta o retorno do pagamento do auxílio emergencial para os mais vulneráveis o mais rapidamente possível em razão da crise econômica provocada pela pandemia. Também participou da reunião o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política do governo. Lira afirmou que as duas Casas do Legislativo vão tratar os temas com a maior rapidez e transparência possíveis. “Vamos cumprir uma agenda básica: o Senado com as matérias daquela Casa, e a Câmara com a reforma administrativa sob sua responsabilidade. Já há perspectiva de um retorno de alguns dispositivos o mais rapidamente possível, para termos tranquilidade para enfrentar a vacinação e dar continuidade à pauta econômica e à pauta social, que preocupam o governo e o Congresso. Todas elas serão tratadas com rapidez e transparência e com o maior esforço para dar garantias aos mais vulneráveis”, afirmou Lira. Além do auxílio emergencial, eles querem pautas que ampliem a vacinação da população brasileira e que garantam a responsabilidade fiscal, como as reformas tributária e administrativa, e as propostas de emenda à Constituição (PECs) que permitem reorganizar os gastos públicos dentro do teto de gastos.

Pacheco afirmou que a prioridade do Congresso neste momento é a vacinação em massa e o auxílio emergencial enquanto durar a pandemia, mas ressaltou que o Legislativo precisa fazer a sua parte. Ele citou as reformas e as PECs que tramitam no Senado como propostas que conciliam o interesse público com o protocolo da responsabilidade fiscal. Rodrigo Pacheco defendeu que seja incluído no texto da PEC do Pacto Federativo uma cláusula de calamidade pública para fazer uma flexibilização fiscal necessária para a retomada do auxílio emergencial.

“Nossa expectativa é que haja um auxílio que seja suficiente para alcançar o maior número de pessoas, mas com a responsabilidade fiscal. Nossa expectativa é que possamos, até o mês de junho, ter um auxílio. Para isso, é fundamental que o Congresso faça sua parte”, defendeu Pacheco. Paulo Guedes também defendeu um marco fiscal com a inclusão de uma cláusula de calamidade pública para garantir o pagamento do auxílio emergencial. Segundo ele, é importante aprovar essas medidas para não comprometer as futuras gerações. “Nosso compromisso é com a saúde, a vacinação em massa e o auxílio emergencial, com o compromisso, com a responsabilidade fiscal”, disse Guedes.

* COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA CÂMARA

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