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POLÍCIA CIVIL INDICIA MONIQUE E JAIRINHO

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Rio de Janeiro, RJ - Quase dois meses depois, a Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu o inquérito do caso de Henry Borel, menino que morreu aos 4 anos no apartamento onde morava com a mãe, a professora Monique Medeiros, 32, e seu namorado, o vereador Jairo Souza Santos, 43, conhecido como Dr. Jairinho. Ambos foram indiciados sob suspeita de homicídio doloso (intencional). O delegado responsável, Henrique Damasceno, indicou desde a prisão temporária do casal, em 8 de abril, que seriam empregadas a eles duas qualificadoras: utilização de tortura e impossibilidade de defesa da vítima. A polícia terminou a investigação sem ouvir novamente Monique, como vinham pedindo os novos advogados da professora havia cerca de três semanas. Ela prestou depoimento em 17 de março, dias após a morte do filho, no qual disse que encontrou Henry caído no chão e omitiu episódios violentos prévios de Jairinho. Depois, porém, escreveu duas cartas mudando sua versão e afirmando que tinha um relacionamento abusivo com o namorado, que a agredia e a ameaçava. Monique relatou que ele lhe deu remédios para dormir naquela noite, como sempre fazia, e a acordou dizendo que o menino estava passando mal. Também disse que o primeiro advogado do casal, André Barreto, montou uma farsa para proteger o vereador. Que só aceitaria o caso se eles se unissem e combinassem uma versão, e que a defesa custaria R$ 2 milhões.

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