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Nº 5792
Política

C�mara vive clima de ampanha com den�ncias

Depois de uma semana sem sessão, a Câmara Municipal de Maceió promete voltar com polêmicas típicas de período eleitoral. O clima de campanha já está no ar e quase toda a semana surgem fatos para serem apurados. Na segunda-feira terão continuidade os trab

Por | Edição do dia 10/04/2004 - Matéria atualizada em 10/04/2004 às 00h00

Depois de uma semana sem sessão, a Câmara Municipal de Maceió promete voltar com polêmicas típicas de período eleitoral. O clima de campanha já está no ar e quase toda a semana surgem fatos para serem apurados. Na segunda-feira terão continuidade os trabalhos da Comissão Especial de Inquérito (CEI), que apura a qualidade e a legalidade das escolas de enfermagem. A CEI, que é presidida pelo vereador Joab Nicácio (PTB), ouvirá o representante de mais uma escola de enfermagem. Será o primeiro depoimento, já que o primeiro convocado não compareceu porque sequer foi comunicado que deveria depor. Maternidade Outro assunto que deverá vir a público é a ausência do relatório das mortes ocorridas nas dependências da antiga maternidade Paulo Neto, atual Hospital da Mulher. Isso porque, segundo a secretária Municipal de Saúde, Jacy Quintela, o documento já estava pronto. Mas a vereadora Fátima Santiago (PTB) buscou cópia do documento e descobriu que o Conselho Municipal ainda não concluiu as investigações sobre as mortes das parturientes. Fátima promete continuar investigando o caso. Identidade Outro assunto que dominará as discussões em plenário é a denúncia do vereador George Sanguinetti (PTB) de que o governo estadual estaria fornecendo autorizações para emissão gratuita de Carteiras de Identidade. Na última sessão ele revelou o esquema apresentando, inclusive, cópia da autorização. Ainda segundo Sanguinetti, as autorizações eram distribuídas a vereadores ligados ao Palácio dos Martírios. Como desde o dia da denúncia (terça-feira, 6) os vereadores não voltaram a se reunir, o tema continua na ordem do dia. Em plenário apenas o vereador Marcos Alves defendeu o governo, negando a existência do esquema. (MR)

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