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Nº 5693
Política

PAÍS ESTÁ EM 57º LUGAR NO RANKING MUNDIAL DE INOVAÇÃO

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Por Agência Brasil | Edição do dia 21/09/2021 - Matéria atualizada em 21/09/2021 às 04h00

Em ranking divulgado ontem pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), o Brasil ocupa a 57ª posição no Índice Global de Inovação (IGI) entre 132 países. O país subiu cinco posições em relação ao ano passado, mas está 11 posições atrás de sua melhor colocação, 47º, alcançada em 2011. A classificação começou a ser publicada anualmente em 2007. As principais fraquezas do país apontadas no ranking são Formação bruta de capital, Facilidade para abrir uma empresa, Facilidade para obtenção de crédito e Taxa tarifária aplicada. Os maiores avanços do Brasil em relação aos dados de 2020 se deram nos indicadores de Crescimento da produtividade no trabalho e de Gastos totais com software. Na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a colocação brasileira é incompatível com o fato de o país ser a 12ª maior economia do planeta, em 2020, e com a realidade de ter um setor empresarial sofisticado. Para o presidente da entidade, Robson Andrade, os investimentos em ciência, tecnologia e inovação são fundamentais para a competitividade do país no cenário internacional. “Uma estratégia nacional ambiciosa, que priorize o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação para o fortalecimento da indústria, tornará a economia mais dinâmica, promovendo maior equidade e bem-estar social”, afirmou. O IGI é um dos principais instrumentos de referência para dirigentes empresariais, formuladores de políticas públicas e aos que buscam conhecimentos sobre a inovação no mundo. As diferentes métricas do ranking podem ser usadas para monitorar o desempenho de um país, comparando-o com economias da mesma região ou mesmo grupo de renda.

MULHERES NA CIÊNCIA

A terceira edição do programa Mulheres na Ciência e Inovação, voltado para pesquisadoras do Brasil das áreas de ciência, tecnologia, engenharias e matemática, tem inscrições abertas no site do Museu do Amanhã. Resultado de parceria entre o Museu do Amanhã e o Conselho Britânico, o programa é gratuito. O objetivo é fortalecer a liderança feminina na inovação de base científica e tecnológica. A formação consiste em sete encontros online, com foco em temas relacionados à inovação, ao empreendedorismo, gênero e à ciência. O projeto será realizado entre os meses de setembro e outubro.

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