app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5797
Política

Jo�o Luiz elogia PT e PPS�e diz que aceita ser vice

O vereador João Luiz, pré-candidato do PMDB à sucessão da prefeita Kátia Born (PSB), disse ontem que vê chances de aliança de seu partido com o PT, PPS e principalmente com o PSDB. Em sua avaliação pessoal, em qualquer destas composições, ele aceitaria u

Por | Edição do dia 30/04/2004 - Matéria atualizada em 30/04/2004 às 00h00

O vereador João Luiz, pré-candidato do PMDB à sucessão da prefeita Kátia Born (PSB), disse ontem que vê chances de aliança de seu partido com o PT, PPS e principalmente com o PSDB. Em sua avaliação pessoal, em qualquer destas composições, ele aceitaria uma composição onde poderia ser vice. “Na verdade, em toda eleição eu sou apontado como vice. Mas, concretamente, neste processo estou estudando essa possibilidade. O que eu não quero é ser um vice que não atue. Quero é uma secretaria onde possa trabalhar na área social, onde sempre estive trabalhando”, explicou João Luiz. Ele disputa a indicação de seu partido com o médico José Wanderley Neto. Segundo João Luiz, o método que os peemedebistas escolheram para definição do nome é uma escolha entre todos os pré-candidatos a vereador do partido. Quanto a isso, ele se disse tranqüilo. Demonstrando segurança, João Luiz acredita que pesarão no momento da escolha suas três eleições para a Câmara de Vereadores e os 10 mil votos que obteve quando se candidatou a deputado estadual. “Vale lembrar que só não entrei por conta da coligação”, destacou. João Luiz disse também que vê com simpatia a pré-candidatura de Régis Cavalcante (PPS). “Avalio que a qualquer momento ele pode ser prefeito”, declara. O pastor evita o discurso eleitoreiro, mas não se segura nas críticas à administração municipal. “Não posso dizer que nada foi feito, mas posso afirmar que, na periferia, muito precisa ser feito”, afirmou. “Penso que é preciso urgentemente intervir socialmente, com projetos que privilegiem o envolvimento da comunidade”. Outro ponto lembrado por João Luiz é a presença de crianças nas ruas da capital. A violência da periferia também não escapou da avaliação do pastor. “Na nossa igreja, mudamos os horários dos cultos para livrar as pessoas de assaltos após as reuniões”. Indagado sobre quando seu partido decidirá o nome que irá para a disputa, João Luiz disse que depende do encontro que será mantido, em Brasília, entre os senadores Renan Calheiros e Téo Vilela. (MR)

Mais matérias
desta edição