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Nº 5792
Política

K�tia deixa Sexta-Feira prefeito por mais 30 dias

A prefeita licenciada de Maceió, Kátia Born (PSB), assumiu ontem a coordenação da Frente Nacional de Prefeitos. Ela foi referendada na reunião da entidade realizada desde segunda-feira, em Goiânia. Kátia assume o lugar do prefeito de Aracaju (SE), Marcelo

Por | Edição do dia 19/05/2004 - Matéria atualizada em 19/05/2004 às 00h00

A prefeita licenciada de Maceió, Kátia Born (PSB), assumiu ontem a coordenação da Frente Nacional de Prefeitos. Ela foi referendada na reunião da entidade realizada desde segunda-feira, em Goiânia. Kátia assume o lugar do prefeito de Aracaju (SE), Marcelo Deda (PT), até abril do ano que vem. Por causa do novo compromisso, avaliou que, nos próximos dias, terá de viajar para reuniões constantes em Brasília. Assim, justificou que pediu prorrogação da licença, que venceria, hoje, por mais 30 dias. O secretário de Comunicação da prefeita, jornalista Rui França, encaminhou ontem para a Câmara Municipal o pedido de prorrogação da licença de Kátia, que está afastada há 120 dias para tratamento de saúde. “Se eu assumisse a prefeitura agora, teria que me afastar logo. Vou entrar na luta para tentar reduzir o preço das passagens de ônibus e do óleo diesel. Para evitar transtornos, pedi prorrogação de minha licença”, explicou a prefeita. A prefeita não levou em consideração a proposta do deputado Paulo Fernando dos Santos, Paulão, do PT (pré-candidato a prefeito), que defende a retirada de candidaturas do PT, PPS e PSB, para se construir uma frente de centro-esquerda. “Apoiamos a construção da frente em Maceió, desde que o PSB fique com a cabeça da chapa”. Kátia observou que a proposta do candidato do PT “não tem sentido político”. Sustentou que candidatura de Sexta-Feira é “imexível”. Com relação às críticas de José Costa contra sua administração – a ponto de afirmar que “Maceió se tornou uma grande favela” – rebateu: “Estamos na fase de campanha eleitoral. Estou preparada para as críticas que vão vir”. Alberto Sexta-Feira considerou que até o dia 30 de junho vão acontecer muitas conversas sobre eleições municipais. “Mas no meu dicionário não existem as palavras renúncia e nem desistência da candidatura”, avisou. (AF)

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