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Nº 5885
Política

COLLOR REVELA OTIMISMO COM 2022: ‘EMPREGO, VACINA E COMIDA NO PRATO’

Senador diz que medidas adotadas pelo governo Bolsonaro ajudaram a minimizar efeitos da pandemia

Por Jonathas Maresia | Edição do dia 01/01/2022 - Matéria atualizada em 01/01/2022 às 04h00

Com o ritmo acelerado da vacinação em todo o País, o desemprego dando sinais de queda e a economia do País acenando para a retomada, o senador Collor (PROS) demonstra otimismo com o ano que chega. Na avaliação do parlamentar, 2022 será de “mais emprego, vacina no braço e comida no prato”. Collor destaca que a pandemia impactou de forma negativa o cenário econômico mundial, mas as medidas adotadas pelo Governo Bolsonaro ajudaram a minimizar os danos no Brasil.

De acordo com o senador, 2021 foi um ano marcado pelo grande avanço da vacinação no Brasil e de ações importantes patrocinadas pelo governo federal no combate às desigualdades sociais, que foram acentuadas durante a pandemia. Para Collor, muito foi feito pelo Congresso Nacional e pelo presidente Bolsonaro, mas é preciso ir além para assegurar mais geração de emprego e renda para todas as regiões do País. “O novo ano se aproxima e 2022 está aí, nos trazendo uma cesta carregada de esperanças, de boas novas, de paz, de saúde, de tranquilidade, de mais empregos e de economia crescendo, que é tudo que nós necessitamos para ultrapassar essa fase tão difícil que nós estamos vivendo. Com o avanço da imunização, esperamos um novo ano com mais emprego, vacina no braço e comida no prato”, disse ele.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Collor também fez um balanço das ações ao longo de 2021, em benefício do povo alagoano, com o envio de recursos para o Estado e apoio a projetos que fizeram a diferença para o povo brasileiro neste ano de pandemia, como o Auxílio Brasil e a entrega de equipamentos a produtores rurais, como tratadores, retroescavadeiras, motoniveladoras, escavadeiras hidráulicas, entre outros. Em 2021, foram R$ 249,8 milhões em recursos destinados a obras e projetos em diversos municípios alagoanos.

A atuação de Collor também passou pela articulação, defesa e apoio a importantes projetos que fizeram a diferença, em especial, na vida das pessoas em situação de vulnerabilidade. Com a força política e o voto favorável dele, foram aprovados a renovação do Auxílio Emergencial, que injetou mais de R$ 700 milhões por mês em Alagoas; o Auxílio Brasil, que está atualmente em vigor e que garante um valor de R$ 400 por mês a 412 mil famílias do Estado; o vale-gás, que assegura o repasse de R$ 52 mensalmente; o Casa Verde e Amarela; o piso salarial dos profissionais da Enfermagem, dentre outros. Collor recordou ainda que, após solicitar ao presidente Bolsonaro (PL), uma solução para o grave quadro de endividamento de produtores rurais, os Bancos do Brasil (BB) e do Nordeste realizaram mutirões com descontos de até 95% para quitar dívidas, sobretudo dos homens e mulheres do campo que estavam atolados em débitos e prestes a perder suas propriedades.

Depois da solicitação de Collor, centenas de produtores renegociaram as dívidas e retomaram a produção. O mutirão do BB encerrou-se no dia 30 de dezembro, mas o do Banco Nordeste vai até o final de janeiro. Além do desconto, a instituição oferta o parcelamento da dívida em 48 meses. O senador destacou também a reunião articulada por ele com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para a votação da PEC que garante o piso de dois salários para os agentes comunitários de Saúde e de Combate a Endemias.

Em Alagoas, mais de 30 mil servidores devem ser beneficiados. “Conseguimos que, em março do ano que vem, a PEC seja colocada em votação. Para isso, seria necessário abrir um espaço já no orçamento. Conseguimos quase R$ 800 milhões no Orçamento da União. Foi uma grande vitória para fazermos justiça aos agentes de saúde, que merecem todo o nosso aplauso”, disse Collor, acrescentando que foi o responsável, em 1991, quando era presidente da República, pela implantação do SUS e, também, pela criação do Programa Nacional de Agentes Comunitários de Saúde (PNACS).

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