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PLANO DIRETOR DEVE ENTRAR NA PAUTA DA CÂMARA

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A principal discussão que deve dominar a Câmara Municipal de Maceió é o Plano Diretor e o Código de Posturas da cidade. Isso porque o debate está atrasado, já que, durante todo o mandato do ex-prefeito Rui Palmeira, o projeto foi ignorado pelo Executivo. De acordo com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), vereador Chico Filho (MDB), a Casa aguarda com expectativa o início dessa discussão.

“Esperamos este ano debater projetos de interesse para toda a comunidade. Temos um que há tempos merece ser discutido que é o Plano Diretor. Espero que neste ano de 2022 possamos discuti-lo esse projeto importante que está defasado desde 2015”, destacou Chico, no retorno das atividades do parlamento.

Conforme enfatizou o parlamentar, a discussão já tem sete anos de atraso. E que no seu entorno estão outras discussões como, por exemplo, a que envolve os food-trucks, além de outros que envolvam o ordenamento da cidade.

“Ele diz respeito a outros que temos discutido aqui na casa como o que trata dos food-trucks, o ordenamento da cidade, onde é área comercial, residencial, para onde ela deve crescer, o que pode ser instalado em determinados pontos”, explicou Chico Filho. “Tudo surge dele, do Código de Edificações e o Código de Posturas. São pontos importantes que devemos deliberar”. Segundo o vereador esse debate, porém, não pode ocultar outras demandas importantes como também a questão do afundamento dos bairros provocados pela exploração da mineradora Braskem que afetou pessoal, comercial e economicamente quatro bairros da cidade.

MOÇÃO DE PESAR

Na sessão de ontem, a Câmara de Maceió aprovou uma Moção de Pesar, proposta pelo vereador Leonardo Dias (sem partido), em condolências ao falecimento de Olavo de Carvalho, professor, jornalista e escritor brasileiro, que morreu no dia 24 de janeiro, aos 74 anos. A moção teve apenas um voto contrário. ocorreu entre todos os parlamentares, exceto a vereadora Teca Nelma (PSDB).

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