loading-icon
MIX 98.3
NO AR | MACEIÓ

Mix FM

98.3
quinta-feira, 26/06/2025 | Ano | Nº 5997
Maceió, AL
24° Tempo
Home > Política

Política

CÂMARA OUVE DONOS DE BARES E RESTAURANTES EM REUNIÃO PARA DISCUTIR FOOD TRUCKS

.

Ouvir
Compartilhar
Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Whatsapp

A regulamentação dos food trucks nas ruas e praças voltou a ser discutida na Câmara de Vereadores de Maceió. Desta vez, o assunto foi debatido entre os integrantes das comissões de Constituição e Justiça, presidida pelo vereador Chico Filho (MDB), como também de Assuntos Urbanos que tem a frente o vereador Aldo Loureiro (Progressistas). Conforme explicou o vereador, a novidade é que dessa vez o texto que vem sendo construído de forma conjunta na Casa, foi debatido com a Associação de Bares e Restaurantes de Alagoas (Abrasel). A entidade já havia participado de uma audiência pública onde a questão foi debatida com os proprietários dos trucks. A época, alguns pontos em comum como o reconhecimento de que eles atuam no mesmo ramo alimentício de comida fora de casa chegou a ser admitido pelo presidente da entidade, Eutímio Brandão. Assim como os donos dos trailers, ele também defendeu a regulamentação. Entretanto, alguns pontos como a distância dos restaurantes já estabelecidos ficaram para ser mais bem definidos na construção do texto. Para os empresários, a presença desordenada estaria comprometendo o movimento das empresas. Porém, os donos dos trucks contestaram alegando que, além de o cardápio ser diferente, os valores dos alimentos, bem como a forma em que são servidos diferem da proposta dos restaurantes. Isso porque, em geral, o que são servidos são lanches rápidos. Segundo Chico Filho, o que precisa ficar claro é que a Câmara de Vereadores está sendo a mediadora de uma discussão que é necessária para a cidade. Tanto que já foi aprovado, em 2017, uma proposta de lei, que ficou defasada com o crescimento dos trucks. Isso, por sua vez, acabou sendo embalado pela crise econômica que afetou o País nos últimos anos, em especial durante a pandemia. De toda forma, o presidente da CCJ acredita que a regulamentação é o caminho que pode garantir segurança jurídica para ambas as atividades. Ao mesmo tempo, garantir a população ambientes organizados e acolhedores.

Relacionadas