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OPOSIÇÃO DIZ QUERER ADEQUAR AS NORMAS DE ELEGIBILIDADE AO QUE DIZ A CONSTITUIÇÃO

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Para repercutir esse cenário de indefinição, a Gazeta tentou contato com o deputado e candidato a governador-tampão Paulo Dantas, mas não conseguiu. Em entrevista ao portal UOL, Dantas havia afirmado que as ações propostas na véspera da eleição deixariam claro que o interesse seria político, e não judicial, em questionar o edital. “O grupo do deputado Arthur Lira [presidente da Câmara] não tinha voto nem candidato para disputar e vencer a eleição. Então, o que fizeram? Passaram a questionar na Justiça, para travar o processo constitucional e democrático. Este impasse político gera incertezas e termina afetando a dinâmica da gestão estadual”, afirmou, na entrevista. E completou: “Não fosse a discussão sobre o voto aberto e a eleição em separado, eles criariam outros motivos. É como se o time do deputado Arthur Lira fosse enfrentar o Flamengo dos tempos de Jorge Jesus e resolvesse furar a bola e trancar o estádio”. Já o deputado Bruno Toledo, um dos principais articuladores do grupo liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Victor, ambos do MDB, avaliou que a intenção do Progressistas, ao ingressar com a ação contrária à eleição, seria meramente procrastinatória. “Se fosse para melhorar o edital publicado, eles teriam feito no momento oportuno, lá atrás. O processo foi deflagrado no início de maio, e deixaram para entrar na véspera da eleição”, disse o deputado Bruno Toledo (MDB), ontem, em entrevista à Rádio Nova Brasil. “Isso é para não dar chance de o candidato eleito mostrar sua capacidade administrativa”, completa ele. Quando foi questionado sobre o fato de o Poder Legislativo não ter feito os ajustes no edital para evitar possíveis questionamentos judiciais, Toledo afirmou que a Casa de Tavares Bastos está preparada para adotar as regras que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir para a escolha.

Ouvido pela Gazeta, o deputado Davi Maia (União Brasil), também candidato a governador, afirmou que a oposição não está querendo cancelar a eleição, mas adequar as normas de elegibilidade para que sejam respeitadas. “Enquanto isso, estamos aguardando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para que a votação aconteça no momento oportuno. TG

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