POR DECISÃO JUDICIAL, MÉDICO É REINTEGRADO AO QUADRO DA UFaL JAMYLLE BEZERRA REPÓRTER O médico Adriano Antônio da Silva Pedrosa voltou a integrar o quadro de professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), após decisão judicial. Acusado de abusar sexualmente de pacientes, o profissional estava afastado das funções profissionais após ser condenado, em 2019, a mais de 9 anos de prisão. O crime teria ocorrido em um posto de saúde do município de Passo de Camaragibe e três pacientes teriam si
O médico Adriano Antônio da Silva Pedrosa voltou a integrar o quadro de professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), após decisão judicial. Acusado de abusar sexualmente de pacientes, o profissional estava afastado das funções profissionais após
Por Jamylle Bezerra | Edição do dia 31/08/2022 - Matéria atualizada em 31/08/2022 às 04h00
O médico Adriano Antônio da Silva Pedrosa voltou a integrar o quadro de professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), após decisão judicial. Acusado de abusar sexualmente de pacientes, o profissional estava afastado das funções profissionais após ser condenado, em 2019, a mais de 9 anos de prisão. O crime teria ocorrido em um posto de saúde do município de Passo de Camaragibe e três pacientes teriam sido vítimas.
O Departamento de Administração Pessoal da Ufal confirmou, por meio da assessoria, o retorno do servidor à folha de pagamento. Ele estava sem receber os proventos desde a condenação. Somente agora, com a determinação da Justiça, ele vai voltar a receber salário.
Paralelo ao retorno dele, um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) continua correndo na Ufal, com uma comissão atuando na apuração do caso. Os trabalhos correm em sigilo e não há mais informações sobre o que foi apurado até o momento. Ao término do PAD, o médico pode receber uma advertência, uma suspensão ou, até mesmo, ser demitido.
A universidade apura se ele teria abusado de uma adolescente durante um atendimento realizado no Hospital Universitário.
A Gazetaweb tentou contato com a diretora da Faculdade de Medicina (Famed) da Ufal, da qual ele é professor, para saber em que atividades o profissional está lotado e de que forma ele vem desenvolvendo suas atribuições, de forma remota ou presencial, mas não obteve êxito.