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Nº 5759
Política

Serra est� empatado com Garotinho, diz Vox Populi

Brasília – O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, está empatado tecnicamente com Anthony Garotinho (PSB). O ex-ministro está com 19 (caiu 4% em relação à ultima pesquisa do Vox Populi) e o ex-governador do Rio tem 16% da preferê

Por | Edição do dia 24/04/2002 - Matéria atualizada em 24/04/2002 às 00h00

Brasília – O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, está empatado tecnicamente com Anthony Garotinho (PSB). O ex-ministro está com 19 (caiu 4% em relação à ultima pesquisa do Vox Populi) e o ex-governador do Rio tem 16% da preferência do eleitorado. Luiz Inácio Lula da Silva está 39%. De acordo com a pesquisa, publicada pelo Jornal do Brasil, Ciro Gomes (PPS) e Enéas (Prona) aparecem em seguida com 12% e 2%, respectivamente. O instituto ouviu 2007 pessoas, em 115 municípios do País, entre os dias 18 e 19 deste mês. A intenção de votar em branco ou nulo chega a 6%. A pesquisa mostra também que, para 60% dos entrevistados, o próximo presidente deve ser um candidato de oposição. Para 24%, o futuro presidente deve ser ligado ao atual, Fernando Henrique Cardoso. Não responderam ou disseram não saber, 16% dos entrevistados. A preferência do eleitorado, segundo a pesquisa, é por um candidato que realize mudanças em relação à gestão de FHC. Disseram que querem um candidato que faça algumas mudanças 40% dos entrevistados. Para 26%, o candidato deve mudar tudo e, para 24%, deve haver mudanças na maioria das coisas do governo FHC. Apenas 5% disseram que querem manter tudo do governo FHC, e 5% não responderam. O líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira, reafirmou ontem que não acredita na vitória do candidato José Serra. “Acho que ele não emplaca. As pesquisas mostram que ele cai dia a dia, como é o caso da pesquisa Vox Populi, que mostrou ele caindo quatro pontos”, afirmou ele ao chegar à Câmara. Segundo Inocêncio, Serra é o candidato que não tem empatia com o eleitorado e sem a menor condição de vitória. “É um candidato para perder”, frisou. Inocêncio voltou a defender a tese de que seu partido não tenha candidatura própria. Para ele, esta é posição majoritária no partido. No seu entender, o partido deve ficar livre para escolher um candidato.

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