loading-icon
MIX 98.3
NO AR | MACEIÓ

Mix FM

98.3
quarta-feira, 27/08/2025 | Ano | Nº 6041
Maceió, AL
27° Tempo
Home > Política

Política

PSB admite abrir m�o da cabe�a de chapa em 2006

Ouvir
Compartilhar
Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Whatsapp

Apesar de, internamente, o PSB estar com uma lista de possíveis candidatos ao governo do Estado para 2006, o governador em exercício Luis Abílio (PSB) não descarta a possibilidade de abrir mão da cabeça de chapa. ?Não fechamos as portas para nenhum partido. É claro que cada partido tem seus nomes, mas não importa se a cabeça vai ser do PSB ou de outro partido?, disse, incluindo nomes na mesa de negociações, como o do deputado federal e usineiro João Lyra (PTB) e os senadores Renan Calheiros (PMDB) e Teotonio Vilela Filho (PSDB). A perspectiva de Abílio contraria os bastidores políticos, já que o próprio PSB lançou internamente os nomes do secretário de Educação, Maurício Quintella, do presidente da Assembléia Legislativa, Celso Luiz, da prefeita Kátia Born e o próprio vice-governador. Segundo Abílio, o maior objetivo do partido é com o governador Ronaldo Lessa (PSB), ?que colocou seu nome à disposição para o Senado. Tudo mais, vamos conversar?, explicou. Ele confirmou também que a prefeita Kátia Born participa, a partir de janeiro, de uma secretaria extraordinária no governo. ?Provavelmente, o curso que ela disse que faria na Espanha, vai colocar para mais adiante esse projeto?, expôs o governador em exercício. Roupa suja O PSB marcou para o dia 13 de dezembro a reunião em que vai avaliar o quadro eleitoral e, segundo o secretário geral do PSB, Wellison Miranda, ?lavar a roupa suja do partido?. Mas Abílio prefere apostar que os desabafos de vereadores na imprensa ou o clima de mal-estar entre alguns membros do PSB são ?especulações?. ?Claro que no período pós-eleitoral vêm algumas dificuldades, reclamações, mas isso é próprio do período?, analisou. As declarações de Abílio foram dadas depois de uma reunião, no Palácio Floriano Peixoto, com representantes de policiais militares. Eles pediam reajuste salarial de 8% em dezembro e 2% ao mês, de janeiro a agosto, para cumprir a data-base, vencida em setembro e sem sinalização de aumento pelo governo do Estado. O governador em exercício marcou outra reunião, na quinta-feira, para uma nova rodada de negociações. Além disso, as entidades pediram que o comandante geral da Polícia Militar, coronel Edmilson Cavalcante, permaneça no cargo até o final do governo Lessa. De acordo com Abílio, a saída do comandante ?não passa de sensacionalismo da imprensa?. (OR)

Relacionadas