“NÓS TEMPOS AS MELHORES RODOVIAS DO BRASIL”, RESSALTA GOVERNADOR DE AL

“Nós temos, nos últimos anos, as melhores rodovias do Brasil, disputando sempre o primeiro e o segundo lugar com o estado de São Paulo. Isso foi fruto de um ajuste fiscal que o ex-governador Renan Filho fez, e nós ajudamos ele a construir. Hoje, o meu grande desafio é manter as rodovias de Alagoas bem organizadas e estruturadas”, disse o governador, ao falar sobre as rodovias alagoanas e frisar a importância de ter o ex-governador Renan Filho como ministro dos Transportes.

“Hoje temos 70% das rodovias alagoanos em estado bom/ótimo. Estamos duplicando de norte a sul e de leste a oeste, e precisamos do aporte e da ajuda também do governo federal agora com Renan Filho nos Transportes. Ele vai, sem sombra de dúvida, ajudar o Nordeste todo. Ele está comandando parcerias público-privadas para fazer novas rodovias, novos investimentos, para concluir a BR-101, a malha ferroviária. Ele esta investindo bastante”, acrescentou Paulo Dantas.

PISO DA ENFERMAGEM

De acordo com Paulo Dantas, o Estado vem ao longo desses anos num ajuste fiscal adequado e de maneira que possa propiciar projetos importantes, tanto no campo do desenvolvimento econômico como no campo do desenvolvimento social, o que dá garantias de cumprir com todas as regras que sejam aprovadas pelo Congresso Nacional, tanto relacionado a salário, como qualquer outro regramento que for aprovado, a exemplo do piso da enfermagem. Paulo pontuou ainda que a reforma tributária é uma prioridade central, tanto para o governo federal como para os governos estaduais e municipais. “O presidente Lula tem falado muito a respeito da reforma, assim como o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que tem tratado do assunto junto ao Congresso Nacional. Espero que essa reforma seja democraticamente discutida entre os municípios e os governos estaduais, porque, hoje, a concentração de recursos fica nas outras regiões, como o Sudeste, que concentra muito recursos, uma vez que a tributação hoje é basicamente originada onde se produz, não onde se consome. Acho que teria que ter um ajustamento principalmente nessa regra tributária. Se o imposto for cobrado onde se consome, o Nordeste ganha muito , e a descentralização de recursos vai ajudar muito a nossa região”, afirmou.