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Nº 5824
Política

PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO BRASIL CENTRAL MULTIPLICOU POR SEIS, DIZ MINISTRO

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Por Arnaldo Ferreira | Edição do dia 21/01/2023 - Matéria atualizada em 21/01/2023 às 04h00

Para a ligação do Norte ao Nordeste, por ferrovia, ter acontecido antes –tanto para o transporte de cargas como o de passageiros–, Renan Filho observou que era necessário ter um volume de cargas como as regiões têm hoje. “Nos últimos 25 anos, a produção agrícola do Brasil central multiplicou por seis, isto significa que hoje há uma produção suficiente para alimentar 10% do planeta, ou seja, 10% do mundo se alimenta do que a gente produz naquela região”. Esta produção, segundo o ministro dos Transportes, controla preços de alimentos no mercado internacional. Esta situação econômica da produção do Brasil Central, na avaliação do ministro, permite ao País contar com investimentos mundiais, para que o Brasil tenha condições de oferecer mais alimentos para o planeta. “São investimentos que garantam sustentabilidade, produtividade, conectividade, melhoria da qualidade de vida do Brasil que vem se destacando como produtor de alimentos do mundo e também garanta exportação de alimentos mais baratos”. Segundo Renan, os investimentos para as nossas rodovias têm que ter recursos do nosso País, privados do Brasil e do mundo inteiro.

Ao ser questionado se a malha do Norte e Nordeste entra na política de privatização nacional para recuperar, por exemplo, a malha ferroviária que liga Alagoas a Pernambuco como ocorria até os anos 80, o ministro Renan Filho respondeu que a Transnordestina do grupo de rodovias do Nordeste está em obra. Com relação a Alagoas, lembrou que, a nossa região foi duramente prejudicada pelas enchentes que danificaram toda a malha viária ribeirinha ao rio Mundaú. No trecho que liga Pernambuco aos estados do Ceará e Piauí, a ferrovia está sendo 100% recuperada. “A gente espera que a malha do Nordeste seja totalmente recuperada”. 

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