Política
GAZETA DE ALAGOAS - 89 ANOS NA VANGUARDA E LIDERANÇA
Uma história de prestígio, qualidade, jornalismo de verdade e de respeito aos leitores alagoanos

Enquanto o mundo parou diante de um inimigo invisível e letal, a Gazeta de Alagoas (GA) permaneceu firme e forte na missão de informar desde o início da pandemia de coronavírus. Em tempos sombrios, foi nas páginas do periódico na versão digital ou impressa no papel que a sociedade alagoana tomou conhecimento da realidade dos fatos e se afastou dos boatos, tão comuns na era da pós-verdade. A Gazeta não parou um dia sequer na pandemia, mantendo-se sempre partícipe da história, narrando um cenário cruel que nunca será esquecido. Também preserva o caminho de inovação, que resulta em um veículo conectado com o tempo atual.
Neste fim de semana, após o período de carnaval, o nosso matutino abre alas para mais um ciclo. Alcança a incrível marca de 89 anos de existência sem nunca ter deixado os seus leitores órfãos, mesmo quando atravessou crises econômicas avassaladoras e conjunturas políticas desfavoráveis.
Líder na preferência dos alagoanos, sendo reconhecida como uma marca sólida no jornalismo nacional e no mercado publicitário, a filha primogênita da Organização Arnon de Mello, fundada pelo saudoso senador Arnon de Mello, tem motivos especiais para celebrar. Seja no uso de novas tecnologias dentro do próprio impresso, seja no armazenamento de seus arquivos fotográficos na internet, o chamado armazenamento nas nuvens, a busca por novas formas de levar a notícia ao leitor sempre está no roteiro das inovações. O mais importante é que a Gazeta não perdeu a gana pela qualidade das publicações e, consequentemente, mantém o respeito da sociedade, sendo lembrada como um importante canal de informações para os alagoanos.
Na palma da mão, o assinante pode folhear as páginas da versão digital e ficar por dentro do que melhor a Gazeta sabe fazer: informar. Isso pode ser feito a qualquer momento do dia e na hora que o leitor preferir. Basta ter um celular, um tablet ou usar o computador.
Aos fins de semana, além da edição digital especial, o jornal continua impresso e distribuído nas residências dos assinantes e em pontos de venda estratégicos.
“A Gazeta não para de se reinventar. O desafio é atender a um leitor cada vez mais exigente, que nasceu nas décadas de 1990 e 2000 e se acostumou à era digital. Muitos já se tornaram ou estão se tornando adultos e começaram a consumir produtos jornalísticos. Trata-se de uma nova geração que cresceu em meio à ascensão da internet e é muito adepta ao uso de smartphones, tablets e outros dispositivos móveis”, analisa o editor-geral da GA, Claudemir Araújo.
Segundo ele, o maior desafio é continuar acompanhando essa evolução, mergulhando cada vez mais nesse universo, aliando a mídia tradicional a essa tecnologia da informação, sempre oferecendo novas formas de leitura aliadas a um conteúdo mais apurado e diversificado. “Continuamos investindo nisso, abrindo nosso conteúdo para os diversos mecanismos utilizados por essa nova geração de leitores, disponibilizando em nosso site digital recursos como QR Code e galerias de vídeos, imagens e áudios, que complementam os textos e ilustrações. Por outro lado, ampliamos a disponibilização do material junto às mídias sociais, fazendo com que a notícia chegue mais rapidamente ao conhecimento de todos, ao tempo que oferecemos um jornalismo digital e impresso mais apurado, investigativo, diversificado”, completa.
PATRIMÔNIO
Para Claudemir Araújo, os 89 anos avalizam a Gazeta de Alagoas como patrimônio do jornalismo alagoano. “Mas nossa história não se limita a uma sobrevivência em meio aos grandes desafios enfrentados ao longo dos anos. A Gazeta foi muito além disso: criou, investiu, empreendeu, se inovou, andou sempre à frente de seus tempos, um trabalho de excelência que tem a marca do saudoso senador Arnon de Mello. Nunca se dobrou diante das intempéries. Pelo contrário, segue em frente, encarando com tenacidade todos os obstáculos, sejam eles de ordem econômica ou política. Ele destaca que a Gazeta sustenta, ao longo de todos estes anos, uma forma de fazer jornalismo que a diferencia no mercado, sempre com seriedade, indo fundo em busca dos fatos, investigando e procurando ouvir todos os lados da notícia. “O nosso impresso virou uma referência para todos aqueles que querem alcançar um patamar de respeito nesta profissão. Que digam, por exemplo, os nossos estagiários, que entram na redação como estudantes e, via de regra, saem dela prontos para o mercado de trabalho”.