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TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO FAZEM ATO E PARALISAÇÃO DE 24 HORAS

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Os servidores da Educação de Alagoas fizeram uma paralisação de 24 horas e realizaram um ato no centro de Maceió ontem para reivindicar o reajuste do piso salarial e a revogação do novo ensino médio, entre outras pautas. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), escolas ficaram sem aulas por causa da manifestação. A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), porém, afirma que as aulas foram mantidas. “É um momento em que unificamos as mobilizações de todo o país para promover e ampliar as denúncias sobre os problemas que a educação pública sofre no país, e sobre pautas que estão na nossa agenda atual, que, na prática, atingem direta ou indiretamente toda a sociedade brasileira”, disse o presidente do Sinteal, Izael Ribeiro. A manifestação em Maceió foi realizada em frente ao Palácio República dos Palmares, no Centro, onde funciona a sede do Governo do Estado. O trânsito na Rua Cincinato Pinto chegou a ser interditado por causa do movimento.

“Vamos cobrar, entre outras coisas, que todos os gestores implantem o percentual do piso nacional para todos os trabalhadores da educação, em todos os níveis da carreira”.

A secretária de Assuntos Educacionais da CNTE, Guelda de Oliveira Andrade, defende a necessidade de as escolas e os estudantes do ensino médio denunciarem problemas como a falta de professores, a ausência de aulas ou disciplinas ministradas em formato remoto, além de matérias inadequadas que afetam diretamente o desenvolvimento nessa etapa da educação básica fundamental. Em Arapiraca, professores, técnicos e outros servidores caminharam pelas principais ruas da cidade e pararam na Praça Marques da Silva, no Centro, provocando grande congestionamento. Eles cobram das prefeituras e do governo do Estado o reajuste salarial de 14,95%. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Carlos Jorge, o piso da categoria não vem sendo respeitado por muitos prefeitos da região Agreste e, por isso, a classe tem ido às ruas cobrar mais valorização.

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