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Virg�lio Guimar�es busca apoio de Alckmin

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Brasília - A apenas nove dias da eleição para a presidência da Câmara, o candidato avulso do PT, deputado Virgílio Guimarães (MG), intensifica sua campanha e parte para o ataque contra seu principal concorrente, o deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP). Ontem, na Paraíba, Virgílio disse considerar ?no mínimo deselegante? as declarações de seu adversário. Greenhalgh, que também passou ontem pelo mesmo Estado, disse já ter assegurado o voto da maioria da bancada do Estado. ?Respeito os parlamentares, não os vejo como números?, disse Virgílio. Na próxima semana, ele vai a São Paulo, onde terá um encontro com o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ainda nesta viagem, o mineiro decidiu divulgar suas propostas de trabalho, no mesmo dia em que Greenhalgh divulgou um documento com suas 21 promessas de campanha. Além de divulgar esse documento, Guimarães confirmou sua intenção de continuar buscando o apoio de adversários do governo. Na sua proposta de campanha, Virgílio Guimarães afirma que ?não existe meio deputado, assim como não existe meio cidadão. Ou é não é!?. Segundo o deputado, ?o caráter humanista pode ser reconhecido a partir da premissa de que todos os deputados devem ser respeitados e valorizados pela sua representatividade, conquistada pelo voto popular e não pela proporcionalidade numérica de sua votação, ou por características geopolíticas da região que o escolheu de forma soberana para representar?. Na próxima semana o deputado mineiro irá ao Rio de Janeiro e a São Paulo, onde deverá se encontrar com Alckmin. ?Meu diálogo com o governador Alckmin já vem de muito tempo. Ele é muito tranqüilo e a minha candidatura tem um relacionamento muito fácil com todos os governadores?, disse Guimarães. Base aliada O presidente nacional do PT, José Genoino, rebateu acusações da oposição de que o governo e o PT estão se beneficiando com o inchaço de partidos da base aliada e afirmou ontem que o partido não estimula o troca-troca de filiações. ?Não pretendemos filiar deputados ao PT. Estamos com 90 deputados. Estamos conversando com o PMDB. O que pode acontecer é a formação de blocos para efeito da composição das comissões. Para a eleição da Mesa, o que vale é o mapa das bancadas no dia 15 de dezembro. Não temos nenhuma filiação em vista e não estamos estimulando isso?, afirmou.

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