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Arthur Lira

PARLAMENTAR DIZ MANTER AGENDA DE REUNIÕES PARA DISCUTIR MATÉRIAS

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Lira se referiu à aprovação da reforma tributária como um marco ao País desde a redemocratização
Lira se referiu à aprovação da reforma tributária como um marco ao País desde a redemocratização -

Arhur Lira diz que mantém a agenda semanal de três reuniões com os líderes para discutir todas as matérias que serão levadas ao plenário. Só assim tem conseguido dialogar com as divergências internas e externas. Apesar desta atitude, avisou que o governo Lula possui um ministério desequilibrado, com acomodação partidária e institucional em disparidade.

No cenário local, o presidente da Câmara reforçou que a relação com o governo Paulo Dantas é institucional, prevalecendo os interesses coletivos. “Não há diálogo permanente acerca dos problemas daqui. Alinhamento político não temos, mas há uma obrigação de trabalharmos juntos pelo Estado. As eleições passaram e continuo com o meu trabalho pelo desenvolvimento de Alagoas, e isso se reflete nas conquistas que temos alcançado”, ressalta.

Ele cita, como exemplo, os R$ 260 milhões que serão destinados aos hospitais novos e filantrópicos de Alagoas, fruto do credenciamento junto à União. A intermediação dele, em Brasília, foi fundamental para que a pauta estadual avançasse no Ministério da Saúde. Também foi anunciado o envio de 140 equipamentos agrícolas para entidades comunitárias do Estado, por meio de incentivos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba (Codevasf).

Lira divulgou que tinha uma reunião agendada, na noite desta segunda-feira (7), com as principais redes de comunicação e com representantes da classe artística para tratar sobre a recomposição da remuneração das notícias jornalísticas e o pagamento dos direitos autorais pelas big techs. Este é um dos imbróglios do PL das Fake News, que retoma as discussões esta semana na Câmara.

“A ideia é fatiar o projeto e retirar a discussão financeira, que foi o principal problema. Nunca passou pela nossa cabeça aprovar uma matéria que permita a censura. O PL virou um objeto de discussão ideológica e política, mas estamos aparando as arestas para incluirmos um regramento às redes sociais”, disse

Ele também se referiu à aprovação da reforma tributária como um marco ao País desde a redemocratização. O tema era um tabu, mas avançou no Congresso Nacional. “O Brasil vivia um manicômio tributário e, agora, com as novas regras, vai atender, sobretudo, às camadas mais sofridas da sociedade”, frisou. TG

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