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Sampaio revela projetos da “Frente Trabalhista”

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O vice-governador Geraldo Sampaio, presidente regional do PDT, participou, na semana passada, de reuniões em Brasília para definir a formação da Frente Trabalhista, integrada pelo PDT, PTB e PPS. Ainda que as discussões precisem ser oficializadas, ele bota fé nos debates e na proposta da Frente. ?Em Alagoas, a Frente Trabalhista será um leque que vai reunir os que são contra o continuísmo e o entreguismo?, frisou. O senhor acredita que a Frente Trabalhista vai vingar em nível nacional? Claro que acredito. Eu participei das discussões e posso garantir que as lideranças do PDT, do PTB e do PPS estão unidas em torno dessa frente. Tanto o ex-governador Leonel Brizola, presidente do meu partido, o PDT, quanto o presidente do PTB, José Carlos Martinez, mostraram que este é o único caminho para o que se opõem ao entreguismo do governo do PSDB e ao sectarismo de outras facções. O senhor esqueceu o PPS? O PPS também está engajado nessa luta e isto ficou claro nessas reuniões. Mas eu não posso negar que ainda faltam alguns acertos para que se possa definir todos os integrantes dessa frente. Esses acertos passam pela candidatura de Antônio Brito, no Rio Grande do Sul? Certo, é por aí. Se a condição do PPS para integrar a frente é a candidatura de Antônio Brito ao governo do Rio Grande do Sul, então marcharemos sem o PPS. Mas eu acredito no bom senso, porque não podemos fazer o jogo do governo. Há um compromisso dos partidos que integram a Frente Trabalhista sobre essa questão do Rio Grande do Sul. Não cumprir com o compromisso é uma estupidez. A Frente pode crescer, ou seja, aglutinar outros partidos? Não só pode crescer, como vai crescer. Eu não quero analisar o quadro em outros Estados, eu não conheço a realidade desses Estados. Quero me reportar a Alagoas, porque aqui a Frente Trabalhista será um leque que vai atrair todas as correntes contrárias ao continuísmo e ao entreguismo. Até o partido do ex-presidente Fernando Collor de Mello? Principalmente o partido do ex-presidente, pois eu quero Fernando Collor do nosso lado, no nosso palanque. Farei de tudo para trazer o Fernando para a Frente Trabalhista. Não tenha dúvida. É o meu candidato a senador. Se eu pudesse juntaria Renan Calheiros e Fernando Collor, os dois senadores que Alagoas vai eleger. O senhor é candidato ao governo do Estado? O meu nome será apresentado à Frente Trabalhista. Conto com o apoio do ex-governador Leonel Brizola, mas ninguém é candidato de si mesmo e, assim, espero contar com o apoio dos convencionais para que o meu nome seja referendado. Para mim, só interessa uma candidatura majoritária. Eu quero ser governador de Alagoas para mostrar que este Estado é viável e que os alagoanos são honestos e trabalhadores. Pelo menos a esmagadora maioria dos alagoanos é. E eu conto com essa maioria. Quero ser governador para fazer pelos alagoanos o que foi prometido na campanha de 1998 e esqueceram de cumprir. O senhor saindo candidato a governador, quem será o vice? O meu vice sairá do PTB ou do PPS. Essa é a minha proposta, e vou lutar por ela.

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