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Na próxima sexta-feira serão apresentadas ao prefeito Cícero Almeida (PTB) três áreas para que, entre elas, o prefeito escolha aquela que vai abrigar o próximo aterro sanitário da capital alagoana. A apresentação será no Espaço Cultural, na Praça Sinimbu.
Por | Edição do dia 31/12/2005 - Matéria atualizada em 31/12/2005 às 00h00
Na próxima sexta-feira serão apresentadas ao prefeito Cícero Almeida (PTB) três áreas para que, entre elas, o prefeito escolha aquela que vai abrigar o próximo aterro sanitário da capital alagoana. A apresentação será no Espaço Cultural, na Praça Sinimbu. O superintendente municipal de Limpeza Urbana (Slum), João Vilela, disse que os critérios para a escolha são a distância dos chamados centros de marcha, áreas definidas pela prefeitura de Maceió. O primeiro centro abrange a área da Ponta Verde e Jatiúca e o segundo, o Tabuleiro do Martins. Quanto mais distante for da capital, dos centros de marcha, mais caro será o transporte. Isso também foi levado em conta. O estudo foi feito em parceria com a Ufal. Foram analisadas, no total, 20 áreas. O superintendente disse acreditar que em 2006 o novo aterro estará em funcionamento e o lixão de Cruz das Almas será desativado. Durante 20 anos, o passivo ambiental daquela área do lixão é da administração pública. Teremos que trabalhar os gases dali, a cobertura da área. A intenção, depois disso, é fazer um mirante ou uma praça, uma área leve, classificou Vilela. Durante a campanha, Almeida chegou a prometer transformar a área do lixão em um conjunto habitacional, mas técnicos contratados por outras coligações políticas advertiram para os riscos, caso a idéia fosse levada adiante. Por telefone, a vice-prefeita Lourdinha Lyra (PFL) chegou a classificar o lixão de Cruz das Almas de abacaxi. O lixão é um problema que recebemos para resolver. Trabalhamos com isso desde o início do governo. |OR