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Nº 5759
Política

CEF e Estado discutem casa popular

As estratégias para a construção das nove mil casas populares, acertada entre o governo estadual e a Caixa Econômica Federal (CEF) dentro das negociações em torno da conta-salário e da conta-fornecedores do Estado, ainda não foram definidas. A CEF vai inv

Por | Edição do dia 04/01/2006 - Matéria atualizada em 04/01/2006 às 00h00

As estratégias para a construção das nove mil casas populares, acertada entre o governo estadual e a Caixa Econômica Federal (CEF) dentro das negociações em torno da conta-salário e da conta-fornecedores do Estado, ainda não foram definidas. A CEF vai investir cerca de R$ 87 milhões no projeto, que prevê a construção de 3 mil casas em Maceió e 6 mil no interior. Na manhã de ontem, o diretor-presidente da Agência Alagoana de Habitação e Urbanismo (AGHU), Afrânio Vergetti Filho, e a direção estadual da CEF estiveram reunidos, mas não alcançaram resultados concretos. De acordo com Vergetti, será formada uma equipe de técnicos da AGHU para tratar com a CEF as questões que ainda estão pendentes. Pelos cálculos do diretor, em até 20 dias o processo estará “formatado”. As prefeituras devem cadastrar as famílias a serem beneficiadas e disponibilizar os terrenos que, com a infra-estrutura e as despesas com o projeto das casas, compõem a contrapartida dos municípios. Segundo o superintendente em exercício da CEF em Alagoas, Guido Palmeira, o repasse dos recursos será feito diretamente para as prefeituras. Palmeira acredita que até amanhã a CEF deverá receber uma relação com os primeiros municípios escolhidos e que, até fevereiro, deverá ser feita a contratação dos primeiros lotes. Existe um prazo de um ano para a operacionalização do projeto. As negociações serão supervisionadas pelo secretário de Planejamento, Gestão e Finanças do Estado, Sérgio Dória. |PV

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