Lessa: AL reduziu pobreza em sete anos
| DA EDITORIA DE POLÍTICA Maceió O governador Ronaldo Lessa (PDT) voltou ontem ao cenário político depois de ter se submetido a uma pequena cirurgia da coluna em São Paulo e, em entrevista ao Bom Dia Alagoas, da TV Gazeta, disse que seu governo cons
Por | Edição do dia 19/01/2006 - Matéria atualizada em 19/01/2006 às 00h00
| DA EDITORIA DE POLÍTICA Maceió O governador Ronaldo Lessa (PDT) voltou ontem ao cenário político depois de ter se submetido a uma pequena cirurgia da coluna em São Paulo e, em entrevista ao Bom Dia Alagoas, da TV Gazeta, disse que seu governo conseguiu diminuir a pobreza no Estado. Lessa disse que isso foi conseguido apesar da situação, segundo ele, bastante crítica, deixada pelos governos anteriores. Para um governo que herdou a maior dívida social da história, Alagoas deu passos significativos para diminuir a pobreza nesses sete anos. Lessa afirmou que, antes de sua administração, o Estado tinha um contingente estimado em mais de 1 milhão de pessoas excluídas do desenvolvimento econômico. Atualmente, graças ao advento do programa do microcrédito, voltado para pessoas abaixo da linha da pobreza, e ao apoio ao micro, pequeno e médio negócio dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Estado avançou no número de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho e foi possível a inserção social. A própria Confederação Nacional da Indústria disse recentemente que Alagoas foi um dos estados do País que mais ofertaram empregos, afirmou. Lessa citou como dado importante que comprovaria o avanço social de Alagoas, atestado pelo Unicef, que não estamos mais entre os estados com os municípios mais pobres do país, mas ainda há muito a fazer. Segundo Lessa, os índices de violência não são um fenômeno somente de Alagoas. Passei dezessete dias fora para tratar da saúde e via freqüentemente nas TVs os muitos casos da crescente violência em estados como o Rio de Janeiro, São Paulo e cidades como Recife e na periferia de Porto Alegre. O turista que vem a Alagoas tem certeza de que aqui ainda é mais seguro, frisou.