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TSE apresenta sistema de vota��o paralela e prova seguran�a da urna

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson Jobim, apresentou, na última semana, aos parlamentares, representantes do Ministério Público, juristas e advogados, o sistema de votação paralela, que irá comprovar a segurança da urna eletrônica. Segundo Nelson Jobim, o sistema dará ao eleitor a certeza de que o voto digitado é o voto contabilizado. O processo proporcionará mais transparência e segurança à votação eletrônica, garantiu o ministro. Para a demonstração, a Secretaria de Informática montou no Salão Vermelho do TSE a estrutura que será usada nas eleições gerais de seis de outubro em todos os TREs. Amostragem As urnas da votação por amostragem serão as mesmas utilizadas nas eleições. A escolha se dará por sorteio um dia antes do pleito. Os votos registrados em cédulas por uma comissão serão digitados em um computador e depois na urna eletrônica. Todo o trabalho será filmado. Para isso, as cédulas terão número e hora de registro no computador para conferência dos dados. A urna eletrônica imprimirá um relatório no início da votação comprovando que nenhum voto foi computado no sistema. Ao final do processo será emitido o boletim de urna com todos os votos registrados. A votação paralela será acompanhada por uma comissão formada por um juiz, quatro servidores da Justiça Eleitoral, representantes do Ministério Público e fiscais dos partidos políticos. Conforme lei aprovada pelo Congresso, o sistema paralelo de votação só deveria ser implantado nas eleições municipais de 2004, mas o TSE decidiu se antecipar.

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