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Nº 5759
Política

Pol�ticos alagoanos pedem R$ 202 milh�es

| ODILON RIOS Repórter Em ano eleitoral, o Orçamento da União é o objeto do desejo do de todos os parlamentares, para beneficiar seus estados, na base do “quanto mais melhor”. Mas este ano o governo Luiz Inácio da Silva promete endurecer. A bancada fede

Por | Edição do dia 13/04/2006 - Matéria atualizada em 13/04/2006 às 00h00

| ODILON RIOS Repórter Em ano eleitoral, o Orçamento da União é o objeto do desejo do de todos os parlamentares, para beneficiar seus estados, na base do “quanto mais melhor”. Mas este ano o governo Luiz Inácio da Silva promete endurecer. A bancada federal alagoana tem dezoito emendas parlamentares coletivas, que poderão passar ou não pelo Congresso Nacional na próxima terça-feira, quando deverá ser votado o Orçamento da União para este ano. O valor total das emendas foi de 202 milhões de reais (R$ 202.913.125). Os valores não garantem que as obras vão sair este ano porque os pedidos precisam passar pelo plenário do Congresso Nacional e, logo depois, as verbas serem empenhadas ou não pelo governo federal. De acordo com o deputado federal Rogério Teófilo (PPS), que forneceu o quadro e é um dos integrantes da Comissão de Orçamento, “orçamento é previsão, não é impositivo. Depois de empenhado, há garantia de o dinheiro sair. Isso é um projeto de uma casa, mas que não foi construída ainda”, completou. Mesmo assim, pelo quadro de emendas, fornecido pelo deputado federal Rogério Teófilo, um dos membros alagoanos da Comissão Mista de Orçamento (o outro é o pepista Benedito de Lira), percebe-se que os políticos “puxaram a sardinha” para currais eleitorais ou se voltaram para ações em áreas que vêm ganhando notoriedade no Estado. ### Infra-estrutura é a emenda preferida dos parlamentares Em outra emenda, que subescreveu com os deputados João Caldas (PL) e José Thomaz Nonô (PFL), Lyra pareceu mais preocupado com obras de infra-estrutura urbana de médio e grande portes da capital, o maior colégio eleitoral do Estado: eles três pediram R$ 3,9 milhões. Nonô, que indicou o secretário de Saúde da capital, João Macário, parece que previu a lógica das urnas em ano de eleição e pediu R$ 5.370.000 para o Fundo Nacional de Saúde, para a estruturação da rede de serviços de atenção básica de saúde de Maceió. OR ///

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