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Nº 5759
Política

Novo diretor da Funesa n�o toma posse

| MAIKEL MARQUES Repórter Arapiraca - O professor-doutor Dácio Rocha Brito, eleito pela comunidade acadêmica diretor da Fundação Universidade Estadual de Alagoas (Funesa), ainda não sabe quando assumirá o cargo, que continua sob comando da professora-me

Por | Edição do dia 20/04/2006 - Matéria atualizada em 20/04/2006 às 00h00

| MAIKEL MARQUES Repórter Arapiraca - O professor-doutor Dácio Rocha Brito, eleito pela comunidade acadêmica diretor da Fundação Universidade Estadual de Alagoas (Funesa), ainda não sabe quando assumirá o cargo, que continua sob comando da professora-mestra Ana Cristina Moreira, indicada pelo ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). Hoje pela manhã, Dácio se reúne com Petrúcio Bandeira, coordenador de Desenvolvimento Humano do governo do Estado, para definir detalhes da transição para assumir a entidade. Dácio Rocha, candidato de oposição, superou a candidata governista Ana Cristina e venceu a eleição na Funesa com 51,5% dos votos. Conforme previsto no edital de eleição, o candidato eleito terá o nome aceito e homologado pela comissão de transição para, em seguida, ser nomeado diretor pelo governador Luis Abílio de Souza. Segundo apurou a Gazeta, a comissão eleitoral precisa concluir relatório sobre a disputa e encaminha-lo à comissão de transição, que o enviará ao governador. ### Diretor vai mudar cargos comissionados O presidente eleito na Funesa, Dácio Rocha Brito, acredita que no encontro de hoje pela manhã, em Maceió, será definida data da reunião entre técnicos do grupo que entra e do grupo que sai para que ele tenha acesso à movimentação financeira da entidade e sobre os contratos em vigor com prestadores de serviço. Segundo apurou a reportagem, dentre integrantes do grupo vencedor, o novo diretor deve promover mudanças em cargos de comissão, caso consiga aprovação do governador Luis Abílio, que é o responsável pela nomeação dos comissionados. “A idéia é solicitar ao governador a nomeação de funcionários com capacidade técnica comprovada”, avisa Brito. A eleição foi o primeiro passo para acabar com o “cabide de empregos” que caracteriza a entidade, que abriga e remunera mais de 200 pessoas “simpáticas” à cartilha do PSB e do PDT, os dois partidos que comandam o governo do Estado. Na visão do novo diretor, a realidade só sofrerá mudança com a publicação do edital do concurso público para o quadro funcional. MM ///

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