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Nº 5759
Política

PDT libera “alian�a branca” nos estados

| ODILON RIOS Repórter O PDT nacional descartou a obrigatoriedade de todos os estados da federação de lançarem candidatos próprios aos governos estaduais. A informação foi do secretário nacional do partido, Manoel Dias, ouvido pela Gazeta. “Não é obriga

Por | Edição do dia 22/04/2006 - Matéria atualizada em 22/04/2006 às 00h00

| ODILON RIOS Repórter O PDT nacional descartou a obrigatoriedade de todos os estados da federação de lançarem candidatos próprios aos governos estaduais. A informação foi do secretário nacional do partido, Manoel Dias, ouvido pela Gazeta. “Não é obrigatório o lançamento de candidatura própria”, disse Dias. A decisão atinge em cheio Alagoas, que não lançará candidato ao governo e vai apoiar, pela aliança branca, o PSDB e o PMDB. Além disso, Dias contou que a proposta é a legenda lançar candidato a presidente, mas o PDT não irá punir aqueles que, nos estados, fizerem a aliança branca. “A aliança branca será tolerada”, contou. Em Alagoas, o governador Luis Abílio (PDT) descartou qualquer chance de o partido lançar candidato próprio ao governo. “O PDT já tem candidato ao governo do Estado. A candidatura própria do PDT é ao Senado, mas o PDT apóia o senador Téo Vilela”, destacou Abílio. A candidatura ao Senado é a do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que faz discreta campanha no interior alagoano, acompanhado do presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB), e do senador tucano Teotonio Vilela Filho. Lessa enfrenta processo de inelegibilidade por três anos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Téo, Lessa e Renan estavam ontem em Batalha; na segunda-feira, vão a Inhapi, celeiro eleitoral do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Celso Luiz (PMN), do “chapão”, que engloba PTB, PMN, PFL e PP. Em Alagoas, o PDT vive um momento atípico. Está no “frentão”, que engloba ainda o PMDB, PSDB e PSB e dividindo o mesmo palanque entre dois candidatos rivais à presidência da República, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o presidente, candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). ///

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